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Mostrando postagens de setembro, 2010

O BRASIL EM CHAMAS

Há bem pouco tempo atrás, estavamos sofrendo com a violência das águas, agora, estamos assistindo todos os dias o pais arder. Muitos incêndios destruindo as matas, os animais, enfim, todos os sêres vivos em sua passagem dramática sobre o solo árido. Notícias dão conta do problema amazônico e sua sêca, causando o desaparecimento de pequenos cursos de água. Não adianta tentarmos enfrentar a fúria dos elementos sem ter o bom senso de respeitá-los. Isso é que é difícil. Incêncios florestais criminosos se estendem por todo o terrítório, e aumentam a poluição, a destruição, causando em muitos casos, verdadeiras comoções nos expectadores. Fico imaginando a ineficácia da palavrinha "conscientização". Como se pode esperar que a população saiba o real significado disso? Como fazê-los entender de forma clara que qualquer pequeno foco pode facilmente se projetar em circunstâncias incontroláveis? Parece que ninguém se preocupa muito com isso, até que os

AVE CEZAR!!!!!!!!

Fim de semana, e nada melhor do que assistir a algum filmesinho depois do almoço de domingo. Buscando nas opções encontro um meio antigo. "Gladiator". Vão se passando as cenas, a história é contada logo após o período do imperador Marcus Aurélius, quando Roma já havía passado por um perído de expansão, e de guerras constantes. O imperador então, tinha sob sua tutela, um império desagregado. O senado, colocado na posição de uma constituição a ser seguida, estava caindo aos pedaços pela corrupção, e não havía meios de contrôle. "Cômodus", filho de Marcus Aurélio resolve então, por fim à vida do pai, e tomar o império para sí. Elimina, ou pensa eliminar uma provável oposição, e retorna para Roma como um novo Cesar. No senado, encontra oposição de alguns elementos, entre eles o senador "Crassus". Este, alerta o imperador sobre as necessidades da população na parte de saúde, no que é ridicularizado por Cômodus. O ursurpador então, resolve promover a sua imagem

É SÓ UM DIÁRIO SEU IDIOTA!!!!

Me lembro de quando minhas filhas eram adolescentes. Como todas adolescentes, tinham os seus diários, e nunca os ví mais. Devem ter se perdído por aí. Confesso que tinha lá as minhas curiosidades de pai, mas acho que sempre tentei deixar bem claro para elas o meu raciocínio sobre as questões. Sempre fiz questão de deixar também, a total liberdade para que pudessem ter os seus próprios raciocínios, e não apenas se deixar levar pelos meus. Era sair para o trabalho, ou voltar, e lá estava ele jogado sobre uma cama, uma mesa, ou até no banheiro. No início tinha até uma chavinha, que depois nem isso foi mais necessário. Nunca olhei, jamais abrí para olhar uma fôlha que fosse. Sabemos que um diário, é uma forma de sigílo que deve ser preservada não por lei, mas pelo respeito á própria pessoa, independente de sua idade. Quando vejo o momento por que passamos com tantos sigílos sendo esmiuçados, e se forem "cabeludos" expostos à multidão, fico pensando se realmente esse meu valôr pro

NÃO É MOINHO-DE-VENTO. È TURBINA APARELHADA.

Não adianta! Lá vem a Caixa Econômica Federal de novo se recusando a financiar imóveis feitos com o módulo solo-cimento! Alguns anos atrás, um cliente meu não conseguía liberar o financiamento justamente por ter descríto que a obra utilizaría o produto. Depois de muito bate-boca, finalmente o responsável fez uma exigência. Quería que os tijolos tivessem um certificado de aprovação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Como se sabe, um produto de alvenaría tem que ter no mínimo 2 MPA's de resistência à compressão. Pois bem! O nosso produto, que inclusíve foi retirado da própria obra para ser mais confiável ,conquistou um honrosíssimo teôr de 5 (CINCO) MPA de média nas 14 amostras enviadas. Muito além portanto, das exigências estipuladas. Mas isso resolveu o problema? Não. Com a obra já pronta, resolveram então que devería ser totalmente revestída, e o cliente quería o produto aparente. Não teve jeito. Foi preciso rebocá-la por inteiro. Tenho feito algumas descobertas i