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Mostrando postagens de dezembro, 2010

BRASÍLIA É UMA CESTA DE MAÇAS

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Dizer que exístem políticos bons ou honestos, é o mesmo que acreditar que em um cesto de maças podres, possa existir alguma ainda boa, mesmo que depois de certo tempo. O poder corrompe, e nenhuma verdade é maior do que essa! Não exíste forma de governar que não exija esse comprometimento com a mentira, a safadeza, e com a corrupção direta ou indireta, atíva, ou passíva. Estamos vivendo uma época interessante no Brasil. Não exíste oposição! Não estou falando daquela oposição fictícia criada pelo atual governo tentando através de uma suposta vitimização se caracterizar como perseguido "dazelítes" elevando assim a alto grau de heroísmo os parcos avanços que justifiquem tão demasiados recursos "arreganhados" dos contribuíntes que ainda aplaudem sentados na mesma merda, ou talvez um pouco menos fétída em vísta dos "floreios" aplicados em seu entorno. Uma nuvem paira no ar! Uma nuvem negra carregada de tempestades que constantemente ameaçam cobrar o preço a

MALDITAS EMBALAGENS BONITAS

Existem pessoas que guardam tudo o que as outras normalmente descartam.  "-sempre se pode fazer algo com isso-" Dizem! Na verdade, com a revolução industrial, surgiram muitas embalagens que não raramente encantam mais do que os seus conteúdos. Não chega a ser somente uma preocupação com o meio ambiente, mas uma profunda necessidade em se criar algo à partir daquilo que se é descartado. Criaram para isso o nome de "reciclagem". Tenho combatido constantemente essa obscessão em guardar certos objetos como caixas de cintos, ou aquelas embalagens de bombons de plástico, ou acrílico transparentes. São ótimos para se guardar moedas, ou objetos pequenos, mas se tornam um transtorno quando começam à acumular. Então vem aquele dó de jogar para reciclagem. Acho que todo mundo tem um sentimento parecido com alguma porcaría que só vai descobrir finalmente o que fazer com aquilo, depois que se livra definitivamente (com dor no coração) do objeto. Isso me lembra daquele fil

A ARTE IMITA A VIDA, MAS A VIDA NÃO IMITA A ARTE.

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Nesse domingo sem nada pra fazer, ou melhor, tería que continuar uma arrumação na casa, mas aquela característica preguíça dominical que impede o ser de lavar o carro, ou limpar o seu habitat, e a arrumação é mais uma vez prorrodada, ou postergada, pra não dizer também, adiada para quem sabe, uma outra oportunidade. O fato é que ontem no sábado, adquirí junto a panificadora perto de casa, também conhecída por "padaría", mais alguns filmes piratas de baixa qualidade e que "destroem o meu aparelho de tv, o meu DVD, alimentam a industria do crime, e consequentemente também vem com todas essas mesmas mensagens junto, mas que também substituem todas essas pequenas inconveniências, por um preço mais honesto, e o melhor, sem impostos para o governo se divertir. Junto dos quatro filmes consegui também um exemplar "crássico" (como disse o meu amigo vendedor), trata-se do filme "Tarzan contra o mundo" na tradução nada literal de "Tarzan!s New York Adve

OPERAÇÃO : CACARÉCOS

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Acompanhando as notícias sobre o "cêrco" militar aos traficantes do Rio, e a já esperada prova cinematográfica da ineficiência de nosso aparato estratégico que manda para o ralo qualquer argumento nacionalísta ou regionalísta em defesa da suposta inteligência de nossas tropas. Um "mix" em que se adicionam as misérias humanas às fraquezas individuais. Alguns podem considerar isso como humanísmo, já outros o veem como uma forma de "levar algum". O fato é que houve facilitações (como já esperado) e tudo se resumiu à uma peça com características hollywoodianas. Meros transportes de tropas já antiquíssimos, porém, com efeitos psicológicos incontestáveis, se tornaram os protagonístas do início da grande farsa. Obviamente teríam que se apresentar resultados, e o sacrifício se materializou em quantidade até expressíva de drogas, sem no entanto se provar que todo o material "embalado" era na verdade esse produto. Tudo foi recolhido e rápidamente incin

DELIVERY

Desde a antiguidade os seres buscam formas de se afastar, ou ao menos se isolar um pouco mais da natureza. Em nome do progresso e do bem estar, estamos literalmente nos "auto-envolucrando". Passamos boa parte da vida em "caixas" de concreto, vidro, ou para alguns até de madeira. Para nos transportarmos de uma à outra, utilizamos caixas metálicas, e envolvemos nossos corpos em invólucros de tecidos. Até o simples ato sexual hoje em dia, necessita ser protegido por invólucros sintéticos. Isso nos faz sentir protegidos da natureza, e de nós mesmos. Acaba criando conceitos individualístas cada vez mais exacerbados. Assim como toda embalagem necessita de seus respectívos rótulos, vamos criando os nossos de acordo com cada um. Rotulamos nossas caixas moradías, nossas caixas transportadoras, e até nossos invólucros corporais, assim como rotulamos nossos revestimentos de caráteres. Pavimentamos um terreno para que possamos ter mais conforto em caminhar por ele, e no en