QUANTO VALE A HONRA DO CIDADÃO?
Realmente é de se supor que não é a toa o clima espartano em que nos encontramos. Recentemente um jurísta que por acaso, ou nem tanto, é presidente do STJ demitiu sumariamente um subalterno apenas por este estar exercendo o seu papel de cidadão, ou seja, estar aguardando a sua vez, atrás da demarcação para esse fim. O magistrado então sentindo-se incomodado por estar fazendo uma transação pessoal, praticamente ordenou que o funcionário buscasse outro caixa. Ao ser alertado sobre ser aquele o único, o excelentíssimo ordenou então que o sujeito fosse fazer outra coisa. O funcionário então deve ter lembrado (mas não disse) daquela famosa frase tão comumente usada nos tempos ditatoriais. "MANDA QUEM PODE E OBEDECE QUEM TEM JUÍZO", pois é! Diante da recusa perfeitamente legal do jovem, o excelentíssimo o demitiu instantaneamente. Como éra de se esperar, o jovem então aciona a nossa "justíça", e há pouco fiquei sabendo que mesmo que o jovem ganhe, ele perde. Eu explico. O