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Mostrando postagens de maio, 2011

ONDE A SAFADEZA ABUNDA UM TAPA NA CARA, OUTRO NA BUNDA

Vejam só como são negociados politicamente os assuntos de interesse nacional! Uma bancada as vezes aliada, resolve impôr uma condição. A de apoiar que um suspeito de ilícito preste declarações diante de uma investigação. A chefe suprema do executívo então, provavelmente sabendo que o ilícito fatalmente será descoberto, resolve ceder a chantagem e atende de pronto a exigência da tal bancada. Pronto...tudo resolvido!  A bancada consegue seu objetívo, a chefe do executívo volta atrás, e o tal suspeito ganha fôlego para não enfrentar a "câmara da verdade". Tudo o que o país precisa!  Vamos dar os nomes então!  A tal bancada é a "evangélica" e  a  tal condição  para que esses defensores da verdade mudem para defensores da mentira, é a retirada de um kit onde só falta a inclusão de um "falo" sintético para que nossos jovens possam experimentar a sensação antes de terem a certeza de não serem gays! A chefe do executívo, é a presidete Dilma Roussef, e o ta

CRIME E CASTÍGO

Na minha pobre visão simplísta da justíça, das leis, e do nosso código penal, eu imagino, -ou quero crer-, que geralmente os procedimentos punitívos são aplicados, não para se exercer qualquer sentimento de vingânça, mas para se evitar a repetição do mesmo, para desencorajar que outros o façam, e também com tudo isso impedir que a sociedade sofra. Se não exíste punição, é como dizer que não houve crime, que nada aconteceu. Não podemos, é lógico, jamais punir um inocente, mas também tenho a certeza de que não punir um culpado é até piór. Pior mesmo, é quando se discutem se devem ou não investigar se existe fogo realmente no meio de tanta fumaça...alguma dúvida???? Se um meliante subtrai do alheio, desvía, se apropria indevidamente ou qualquer outro nome que possa ser mais "pomposo" e menos chulo do que o têrmo "roubo", constata que seu ato pode atravessar tranquilamente o rio da impunidade, lógicamente não haverá motivo para que se evite repetir o mesmo ato.

O FIM DO BIN

Ainda é um pouco cedo para se ter uma idéia mais precisa sobre os últimos acontecimentos que culminaram com a morte do homem mais procurado do planeta. Métodos estão sendo discutidos e aqueles que são contra os americanos, já buscam toda a sorte de argumentos contrários à sua atuação em território extrangeiro. Pois é! Bin Laden estava "mocozado" no Paquistão e resta saber se com o conhecimento do governo, ou não! Uns dizem que ele foi executado, outros que reagiu, mas o que importa realmente?  Não cabe discutir sobre os possíveis direitos que um monstro possa ter a partir do momento em que "é um monstro". Fico imaginando um terrorísta que não concorde com o nosso governo "hipotéticamente falando", e consiga produzir um atentado de proporções que engolfem a vida de milhares de pessoas inocentes em nosso território. Acham que não buscaríamos fazer o mesmo? O terrorísmo, é a forma mais degradante de qualquer tipo de manifestação, porque não leva em cons