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Mostrando postagens de abril, 2015

SER...TER...OU....FAZER...!

"-Não importa o que fizeram do homem, mas aquilo que o homem fez, daquilo que fizeram dele. " Essa frase dita por Sartre sempre me fascinou ;  nem tanto por ser um exemplo a ser seguido rigidamente, afinal de contas, nem todos conseguem "se fazer" em alguma coisa.  Muitos buscam outras realizações  e acabam por se enfiar em especificidades fora daquilo a que realmente gostam ou se sentem bem em realizar.  A famosa prostituição em que o  dinheiro e o poder, são os únicos aspectos a serem levados em conta. E se você quiser ser um policial?  Um bombeiro?  Um professor?  Ah, mas esses trabalhadores sofrem muito e não são reconhecidos nem remunerados como deveriam.  Que diria então de um pedreiro, faxineiro, etc?  Consideradas sim, profissões humilhantes e mal remuneradas já que, consideram como marginalizadas no mercado de trabalho.  Embora a maioria prefira deitar o politicamente correto enaltecendo o trabalho dessas pessoas, sabem, e tem verdadeira aversão aos que n

UMA BOA LEMBRANÇA VERDE-OLIVA

Em meus tempos de farda, lá pelo ano de 1981, durante as costumeiras secas de setembro, estávamos em treinamento acampados em São Paulo na região próxima a Barueri, quando, perto da  hora do rancho (almoço), vimos uma grossa fumaça subir por trás das colinas. Estávamos no meio de um pequeno vale cercados por três morros com apenas uma única saída.  Sempre fui contestador e questionador e me lembro de ter levado mais uma bronca sobre achar aquele local muito estúpido para um acampamento de uma tropa.  Mas o assunto que me fez lembrar disso não passa por conceitos de estratégia militar, e sim, da prática militar útil realmente. A fumaça cresceu por trás das colinas, se espalhou e mostrou o que vinha atrás.  Labaredas imensas brotaram repentinamente em linha vindo para a crista dos morros.  Uns sitiantes chegaram rapidamente dizendo que houve um "descontrole" e que os bombeiros já haviam sido chamados mas estavam apavorados porque ventava e o fogo crescia rapidamente e devora

NAVIOS SEM CAPITÃES

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Dessa vez, eu não compareci ao protesto. Não vejo mais a necessidade de competir com aqueles que já sabem o que lhes está reservado, nem servir como unidade quantitativa de manobra por qualquer oposição. Além disso, a pauta não era a minha. Não tenho interesse no impeatchman presidencial, isso não resolveria nada! O que estou presenciando é, um país prestes a agonizar. Medidas paliativas, superficiais, porém, de grande impacto negativo estão sendo tomadas. Parece que;  ou não entenderam, ou fingem que não entendem o que a população realmente quer.  Não observaram o contexto, não sentiram a necessidade óbvia de mais responsabilidade pública e menos disputas particulares.  Em seus sonhos megalomaníacos empurram o Brasil para um perigoso conflito em que muitos já estão até pensando em armas. Muita besteira e fanfarronice nesse caso! O que eu quero, e também a maioria pelo que pude observar, é que, simplesmente governem de verdade. Que assumam as responsabilidades de cada um e arquem t

COXAS E TROUXAS

Coxinhas são aqueles seres que contestam as mentiras, que trabalham e não aceitam serem roubados.  Segundo o colunista Reinaldo Azevedo, são os trabalhadores do Brasil que estão cansados de serem explorados segundo critérios absurdos e desculpas idem. Já os "trouxinhas", eu acredito, sejam aqueles que ainda seguem piamente a cartilha criminosa e defendem os crimes como se eles próprios os tivessem cometido já que, tudo foi em nome de alguma graça. Agora: ou você é coxa, ou você é trouxa, não há uma terceira opção!  O Brasil se divide mais uma vez.  Antes, os trouxas eram aqueles que imaginavam que poderiam confiar nas mentiras do PT, eram aqueles que, ainda que de alguma forma, sonhavam que, poderia sim, existir um ser dotado de poderes que fizessem nosso país, sair do negativo para galgar um positivismo ufanista descabelado. O termo "-sem medo de ser feliz, era sempre mencionado e o tempo corria em festas de oba-obas frenéticos.  Agora que viram como foram trouxas,