O PODER PARA PODER PHODER.
Já faz tempo que não venho aqui deixar minhas impressões, talvez, por estar me anestesiando e, por isso, estar perdendo a capacidade de me enojar com tudo o que tem ocorrido no Brasil, e também, porque não dizer, no mundo.
Estamos mesmo chegando à tal Data-Limite, exposta por Chico Xavier, que vence em março de 2019, ou seja, daqui a um ano precisamente.
Ontem também, completei meu primeiro ano como Motorista de Aplicativos, trabalho temporário ao qual me alistei para não ficar parado depois de perder meu negócio e nem entrar em depressão.
O interessante nesse aspecto é que tenho conversado com milhares de pessoas de todas as classes sociais. Conheci cientistas, operários, executivos, enfim, de todas as latitudes e longitudes do mercado. O que percebi é fato. Há um anestesiamento geral, um sentimento de falta de perspectivas, um sonambulismo morto-vivo que assola a população.
O tempo agora é curto, mas o suficiente para se deixar as noticias de lado, afinal de contas, não dá mais para se informar e selecionar o que é ou não é uma "fake news".
Nesse ano temos mais uma eleição. Mais uma vez os brasileiros vão exercer a "obrigação democrática" do voto nas urnas eletrônicas duvidosas. Mais uma vez veremos o espetáculo deprimente dos nossos "salvadores" se engalfinhando num processo já contaminado.
O que podemos esperar? Se olharmos o poder executivo, o que temos para o país? De um lado, um presidiário, de outro um destrambelhado, ambos rodeados por outros discípulos do "meu primeiro"!!!
O tal do ""Politicamente Correto" está acabando com a gente. Estamos nos tornando a cada dia, mais reféns de um sistema que sabemos, iremos em breve perder o controle.
Tenho constantemente revisto meus conceitos, analisado meus valores, enfim, buscando me adaptar a esses novos tempos, onde o importante não é ser humano, mas praticar o falso humanismo a fim de satisfazer os próprios interesses.
Os velhos tigres estão tentando fazer o seu trabalho, mas encontram obstáculos quase impossíveis de transpor. Uma massa gelatinosa, pegajosa, nojenta, que impregna e impede os movimentos quase sufocando nossos poucos agentes.
Fico triste pelos inocentes que serão vitimas mais à frente, porém, o confronto irá ocorrer em breve, e não será algo muito...humano, com certeza. Para isso estamos nos moldando.
Estamos mesmo chegando à tal Data-Limite, exposta por Chico Xavier, que vence em março de 2019, ou seja, daqui a um ano precisamente.
Ontem também, completei meu primeiro ano como Motorista de Aplicativos, trabalho temporário ao qual me alistei para não ficar parado depois de perder meu negócio e nem entrar em depressão.
O interessante nesse aspecto é que tenho conversado com milhares de pessoas de todas as classes sociais. Conheci cientistas, operários, executivos, enfim, de todas as latitudes e longitudes do mercado. O que percebi é fato. Há um anestesiamento geral, um sentimento de falta de perspectivas, um sonambulismo morto-vivo que assola a população.
O tempo agora é curto, mas o suficiente para se deixar as noticias de lado, afinal de contas, não dá mais para se informar e selecionar o que é ou não é uma "fake news".
Nesse ano temos mais uma eleição. Mais uma vez os brasileiros vão exercer a "obrigação democrática" do voto nas urnas eletrônicas duvidosas. Mais uma vez veremos o espetáculo deprimente dos nossos "salvadores" se engalfinhando num processo já contaminado.
O que podemos esperar? Se olharmos o poder executivo, o que temos para o país? De um lado, um presidiário, de outro um destrambelhado, ambos rodeados por outros discípulos do "meu primeiro"!!!
O tal do ""Politicamente Correto" está acabando com a gente. Estamos nos tornando a cada dia, mais reféns de um sistema que sabemos, iremos em breve perder o controle.
Tenho constantemente revisto meus conceitos, analisado meus valores, enfim, buscando me adaptar a esses novos tempos, onde o importante não é ser humano, mas praticar o falso humanismo a fim de satisfazer os próprios interesses.
Os velhos tigres estão tentando fazer o seu trabalho, mas encontram obstáculos quase impossíveis de transpor. Uma massa gelatinosa, pegajosa, nojenta, que impregna e impede os movimentos quase sufocando nossos poucos agentes.
Fico triste pelos inocentes que serão vitimas mais à frente, porém, o confronto irá ocorrer em breve, e não será algo muito...humano, com certeza. Para isso estamos nos moldando.
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