LIMITES, VÉUS, DESTINOS...TEMPO.
É sempre a mesma coisa. Lá vem você de novo. Correm os dias, passam-se as noites, até que, sem motivo algum, fico nesse estado. Pensativo, introvertido, sentindo que falta algo...ou alguém.
Não consigo me concentrar em nada, não posso ficar parado tampouco. Sinto saudades de algo que não aconteceu, de um tempo que não vivi, de um momento que simplesmente não existiu. Nunca existiu, mas filhadaputamente não sai da minha cabeça!
Volto às lembranças das conquistas passadas, mas nada! Nenhuma em especial pra chamar a atenção. Todas vazias, passageiras, efêmeras....!
É inverno e apesar das estepes estarem ensolaradas, a neve pesa sob as garras já cansadas. Apesar do brilho do sol, a imagem ao redor é perturbadora. Você está perto agora, eu sinto isso.
Que se foda o destino. Já estou cansado de esperar pela porra do destino. Essa merda que criaram para justificar uma espera insana, uma resignação forçada, uma aceitação absurda de que tudo tem seu tempo, seu lugar, sua hora!
Já escrevi aqui que tivemos a nossa hora inúmeras vezes. Isso nos foi tirado também inúmeras vezes. Em épocas, dimensões, tempos distantes...sei lá! Já cruzamos eras, nos amamos, nos matamos, sofremos e vivemos juntos, ou apenas separados por uma tênue capa de capricho universal.
Crave logo essa arma no meu peito e me leve daqui! Mas não fique se aproximando apenas para constatar o óbvio! Que não temos forças ainda para sobrepujar esse maldito véu dimensional.
Já cansei de tanta mediocridade desse plano. Já me enfiei até o pescoço nessa maldita mediocridade, já levantei bandeiras, já fiz nascer, mas ainda não fiz morrer...ainda!!!
A verdadeira vida, deve terminar em campo, jamais numa cama sob olhar piedoso. Não! Jamais!!!
Mas os chacais, as hienas traidoras não entendem esses aspectos mais civilizatórios. Preferem chafurdar no pseudo-humanismo e se manterem em bandos apelando à falsas morais, à profecias mundanas vazias.
Tudo aquilo que sempre combatemos. A miséria da alma!
Se for para vir, venha, mas se for para ficar somente se aproximando, então, espere o tempo que tem que esperar. Não chegue mais aos limites do orbe que ainda me cerca.
...em algum tempo, minhas pegadas na neve irão desaparecer para sempre!
Não consigo me concentrar em nada, não posso ficar parado tampouco. Sinto saudades de algo que não aconteceu, de um tempo que não vivi, de um momento que simplesmente não existiu. Nunca existiu, mas filhadaputamente não sai da minha cabeça!
Volto às lembranças das conquistas passadas, mas nada! Nenhuma em especial pra chamar a atenção. Todas vazias, passageiras, efêmeras....!
É inverno e apesar das estepes estarem ensolaradas, a neve pesa sob as garras já cansadas. Apesar do brilho do sol, a imagem ao redor é perturbadora. Você está perto agora, eu sinto isso.
Que se foda o destino. Já estou cansado de esperar pela porra do destino. Essa merda que criaram para justificar uma espera insana, uma resignação forçada, uma aceitação absurda de que tudo tem seu tempo, seu lugar, sua hora!
Já escrevi aqui que tivemos a nossa hora inúmeras vezes. Isso nos foi tirado também inúmeras vezes. Em épocas, dimensões, tempos distantes...sei lá! Já cruzamos eras, nos amamos, nos matamos, sofremos e vivemos juntos, ou apenas separados por uma tênue capa de capricho universal.
Crave logo essa arma no meu peito e me leve daqui! Mas não fique se aproximando apenas para constatar o óbvio! Que não temos forças ainda para sobrepujar esse maldito véu dimensional.
Já cansei de tanta mediocridade desse plano. Já me enfiei até o pescoço nessa maldita mediocridade, já levantei bandeiras, já fiz nascer, mas ainda não fiz morrer...ainda!!!
A verdadeira vida, deve terminar em campo, jamais numa cama sob olhar piedoso. Não! Jamais!!!
Mas os chacais, as hienas traidoras não entendem esses aspectos mais civilizatórios. Preferem chafurdar no pseudo-humanismo e se manterem em bandos apelando à falsas morais, à profecias mundanas vazias.
Tudo aquilo que sempre combatemos. A miséria da alma!
Se for para vir, venha, mas se for para ficar somente se aproximando, então, espere o tempo que tem que esperar. Não chegue mais aos limites do orbe que ainda me cerca.
...em algum tempo, minhas pegadas na neve irão desaparecer para sempre!
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