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Mostrando postagens de maio, 2013

BOLSA DE DESVALORES

Uma recente pesquisa feita por cientistas que não tem o que fazer, deu como resultado que as "bolsas" carregadas pelas senhoras britânicas, são as mais contaminadas do mundo!  Tive conhecimento desse fato extremamente relevante no blog de uma jornalista censurada. O blog da Adriana Vandonni que sempre acompanho. Fiquei pensando nessa prodigiosa pesquisa que revelou serem as bolsas das moças do reino da Rainha Elizabeth, tão ou mais contaminadas do que vasos sanitários. Então comecei a pensar se não poderiam fazer algo sobre as nossas bolsas assistencialistas que causam tanto furor por aqui. Não estariam estas também contaminadas?  O bolsa família que mostrou também recentemente os tipos de cidadãos "carentes" que dele dependem. O bolsa BNDS que agrada aos que agradam ao governo, ou os bolsas presidiários que sustentam aqueles bandidos com mais recursos do que se estivessem  trabalhando de verdade.  Enfim...não caberiam nesses quesitos, alguma pesquisa sobre o grau

NO VENTO, A LEMBRANÇA ; DOLLY E EU

Todos nós  temos  em algum tempo, certo tipo de relacionamento marcante com algum animal.  Pode ser um animal doméstico ou até selvagem. A história da humanidade sempre nos presenteia com convivências emocionantes entre o ser humano e o inumano, porém, com características fantásticas de relacionamentos. Muitos chegam até a afirmar que, existem mais afinidades entre as pessoas e certos animais, do que entre as próprias pessoas. Comigo não foi diferente;  embora tenha compartilhado minha infância com diversos cães e gatos, coelhos e pássaros, mas nada foi tão marcante quanto meu relacionamento com uma cadelinha que veio a se chamar Dolly! Era o ano de 1998, uma tardesinha ensolarada em que eu cansado, retornava depois de atender meu último cliente bem próximo de casa.  Mas antes de chegar, ao passar por um ponto de ônibus onde já não havia mais ninguém, me chamou a atenção um pequeno ser largado ali.  Um filhote jazia coberto ainda com alguma terra e que era usado como passeio até p

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS GAMBIARRAS

São incríveis as coisas nesse país. Não é uma questão de só ver o lado ruim das coisas, mas de saber que se paga muito....muito mesmo, para não ter o retorno, o benefício prometido. Ao invés disso, temos os famosos tapa buracos, as gambiarras, os programas paliativos, os ensaios provisórios e por aí vai. A sociedade está literalmente se acostumando ao Estado Provedor. Esquece que, tanto como indivíduo como o coletivo, devem se dispor a não dependência e sim à contribuição justa. É aquela famosa frase do -" ...não pergunte o que seu pais pode fazer por você, mas sim o que você pode fazer pelo seu país...". Que nada!  O brasileiro só quer mesmo sentar a bunda na cadeira e "dê-lhe que dê-lhe" como dizia um amigo meu!  Não existe um sistema mais adequado ao assistidor de novelas, big-brothers, e futebol que esse atual.  Não há mais incentivo.  O pernicioso Estado Provedor se mostra a cada dia mais atuante e menos eficiente. Afinal de contas, para quem curte uma gam

MARACUJÁ E LIMÃO

Se eu tenho alguma virtude nessa vida, a paciência com certeza não é uma. Posso até ser tolerante, compreensivo, buscar entender a lógica das coisas, mas quando alguma coisa emperra, enrosca, enfim, empaca, aí o ser demoníaco que há em mim vem à superfície! O pior, é que na maior parte das vezes, evito exteriorizar esse ser. Fico naquela luta interna tentando conter o monstro assassino que quer porque quer sua vingança sangrenta. O engraçado, é que essas situações só aparecem em ocasiões propícias. Como por exemplo; se estou adiantado em relação a um horário - e quase sempre estou, pois odeio me atrasar - nada acontece. Procuro não perturbar a fluidez assim como os ingleses que se mantém do lado esquerdo nas escadas rolantes numa demonstração educada de como proceder para não atrapalhar aqueles que querem passar subindo mais rápido. Mas se por qualquer motivo, meu horário não concorda muito com minha disponibilidade de distância a percorrer, somado ao fato da  urgência da resolução.

DROGAS AO VENTO

Por alguma razão que desconheço, ou não posso me lembrar, vim a esse mundo. Provavelmente será a mesma razão pela qual também terei um dia que deixá-lo.  Por outra razão, também contribui de alguma forma para ajudar na perpetuação da raça humana e seu constante aprimoramento, acredito eu, na busca da evolução infinita. Tenho duas filhas que moram comigo e um filho que mora com a mãe. Amo os três como qualquer pai amaria os seus. Sempre tive como maior medo, receio, ou qualquer nome que se possa dar a verdadeira paúra na questão das drogas. Ensinei minhas filhas bem cedo sobre os mistérios do sexo. Tive e sempre mantive esse diálogo aberto com elas. Não me sentia nem me sinto constrangido em conversar sobre esse assunto com as duas. A mais velha, quando completou seus 16 aninhos tempos atrás, e já namorava, me fez ver a necessidade de levá-la a um posto de saúde para insistir que ouvisse mais detalhes sobre essa maravilha que é tão cercada de tabus e perigos. Se for praticada de forma

PARTIDO BRASIL OU BRASIL PARTIDO?

Não adianta negarem. Não adianta mais justificarem atos, pensamentos, opiniões, ideais ou incutirem algum pretenso ódio de qual são vítimas indefesas.  O Brasil não é um partido político, embora precise deles. Muito menos é propriedade de um partido político. Disso o Brasil não precisa. Há muito venho notando mudanças que deixaram já o campo da sutilidade para adentrar no abismo da evidencialidade.  As coisas vão se tornando mais claras a cada dia que passa.  O partido que é governo e que usa de todos os artifícios legais e ilegais para se perpetuar no poder, continua demonstrando a cada dia que passa suas garras mais e mais afiadas.  Aproveitando-se do embalo de pesquisas que lhe adquirem certa popularidade, avançam sobre instituições e constituições já sem nenhum tipo de pudor ético, se é que algum dia o tiveram. Não...Não sou antipetista como muitos já me disseram, mas não há como não notar o que está dançando pornograficamente diante dos olhos todo o tempo. Já nem existem mais q