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Mostrando postagens de julho, 2014

A PRIMEIRA VÍTIMA

Toda guerra é suja.!  Todo conflito, seja ele de grandes ou pequenas proporções se utiliza da mentira como arma, afinal de contas, a verdade é sempre a primeira vítima de uma guerra.   Eu não consigo me lembrar de quando o Oriente Médio esteve em paz.  Acho que aquela gente tem um dom para a violência assim como outras gentes possuem interesse nos esportes.  A forma como comemoram,  os aspectos de suas ululantes comemorações a cada vitória insignificante perante o objetivo como um todo me assombra.  Querem mostrar sua vitimização frente aos poderosos.  Exibem os cadáveres enquanto choram por fora e comemoram por dentro numa simbiose de ansiedade por ter nos braços a justificativa para o próximo ato de terror que irá implantar. Ao contrário desses, os algozes lamentam os inocentes que infelizmente foram vítimas de seus disparos. Um soldado de verdade, lamenta...às vezes até chora quando vê que o resultado de sua luta foi a produção de uma morte inocente.  O moleque terrorista não.

O ESPÍRITO DA COISA É ESPÍRITO DE PORCO

Uma nota lamentável do Itamaraty tem causado polêmica nesses dias. A estupidez do governo em emitir uma nota condenando Israel pelo avanço por terra em Gaza matando civis.  A nota é estúpida porque é inteiramente parcial não dando margem sequer para entender as razões desse ataque. É óbvio que ninguém quer assassinar mulheres e crianças.    Isso com exceção do Hamas que deliberadamente as expõe ao fogo enquanto se escondem por baixo de seus cadáveres. Se existe uma nota a ser emitida pelo Brasil condenando, deve ser contra o Hamas e sua política absurda de usar escudos humanos como método de combate. Parabenizo o governo de Israel por emitir uma resposta a altura, e digo que só não me envergonho do meu país por não alimentar qualquer orgulho de ser brasileiro. Meu único orgulho é ser um ser humano e nada mais.  E como ser humano é que digito o que sinto a respeito do que vejo, toco, e fico sabendo. Sei por exemplo, que esse bando de desumanos terroristas enviam milhares de foguetes

OLHO NO OLHO

Apesar de já ter visto muita coisa, eu sempre me impressiono com determinados fatos.  Essa pendenga entre russos e ucranianos é uma delas. Um país que tem dentro de suas fronteiras algumas regiões onde a maioria da população é de "origem" russa, é agora obrigada a ceder seus territórios só porque essa maioria quer? Seria esse um novo tipo de domínio após alguma invasão?  Se os russos ou de origem russa que vivem na Ucrânia não querem um sistema mais próximo da União Européia, então que vão para a Russia e pronto. A questão da soberania está acima de todas as outras. Mas se querem se matar que se matem; desde que não incluam atos terroristas contra pessoas que nada tem a ver com seus problemas. É claríssima a participação direta (nem indireta é) do governo de Moscou nesse atentado que chocou o mundo.  Mas o que a comunidade internacional vai fazer agora?  A ONU vai intervir diretamente?  Sendo que o representante da Russia se limitou apenas a dizer que os voos não deveriam

PENTA QUE NÃO PARIU.

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É...não tem jeito!  Achava que ao menos, por jogar em casa , não teríamos que voltar pra casa.  Mas considerando que boa parte da nossa seleção não joga nem mora por aqui... Mas agora sim. Passamos pelo carnaval, passamos pela copa. E temos agora pela frente outra disputa medonha.  A troca ou não de nossos governantes. Daqueles que irão dirigir não uma seleção, mas toda uma nação. Aqueles que poderão intervir diretamente em nosso dia-a-dia, em nossas possibilidades, em nossos sonhos. ...vamos ver no que vai dar... A propósito. Até que a logomarca da Copa no Brasil lembra mesmo uma cabeça sendo segurada por uma mão escondendo o rosto em sinal de desespero. Entendi o verde, o amarelo, o branco e senti falta do "azul" que foi substituído pelo "vermelho"!  Esse eu só espero não ter mesmo entendido...

VITÓRIAS E DERROTAS

O que aconteceu ontem foi, na minha opinião, e de alguns outros especialistas no assunto, uma vitória fantástica da competência em cima da malandragem.  Acabou o tempo das firulas e os tais jogos-de-cintura, da malemolência e da exclusividade da sorte.  Os alemães provaram que até no futebol, os vencedores são os que melhor se preparam. Demonstraram isso como nação que se recupera de tragédias históricas e agora também as leva para os esportes. Não me espantaria se os germânicos despontassem em pouco tempo como os líderes mundiais em todos os setores. O time brasileiro vinha jogando como sempre jogou. Com malandragem, um pouco de técnica e sempre contando com o brilho da sorte, e  mais algum mito futebolístico para lhe servir como guia.  A imprensa lhes comendo nas mãos.  Dia sim, o outro também tentando saber o que os jogadores faziam, comiam ou, quem sabe, até a textura de suas fezes. O Brasil sempre foi muito mais do que uma pátria de chuteiras. Mas é sempre "esquecido"