XEIQUE
Já escrevi aqui sobre a Dolly, uma "Munsterland" quase legítima que encontrei acidentalmente recém parida na rua, e como desenvolvemos uma relação carinhosa entre homem e cão. Ela se foi, mas a presença canina continuou em casa com um legítimo "Boxer" capado recentemente. Porém, minha filha mais nova, terminou o namoro e acabou trazendo para casa um legítimo "pug" que agora faz par com o Boxer, formando algo que lembra o desenho animado "pink e cérebro". Nunca gostei muito de pugs, mas acabei me afeiçoando demais ao desgraçado. Cachorro novo e macho é terrível mesmo, entra em casa e mija em todo lugar, e eventualmente também caga. Assim foi com o bingo (o boxer) até bem pouco tempo. Além de estragarem muita coisa, mas isso todo mundo já passou ou passa, ou vai passar (se Deus quiser) . Afinal de contas, são aquelas "emoções" que a vida sempre nos reserva. O mal dos pugs é que tem aquele "olhar pidão" com a cara ch