XEIQUE
Já escrevi aqui sobre a Dolly, uma "Munsterland" quase legítima que encontrei acidentalmente recém parida na rua, e como desenvolvemos uma relação carinhosa entre homem e cão. Ela se foi, mas a presença canina continuou em casa com um legítimo "Boxer" capado recentemente. Porém, minha filha mais nova, terminou o namoro e acabou trazendo para casa um legítimo "pug" que agora faz par com o Boxer, formando algo que lembra o desenho animado "pink e cérebro". Nunca gostei muito de pugs, mas acabei me afeiçoando demais ao desgraçado. Cachorro novo e macho é terrível mesmo, entra em casa e mija em todo lugar, e eventualmente também caga. Assim foi com o bingo (o boxer) até bem pouco tempo. Além de estragarem muita coisa, mas isso todo mundo já passou ou passa, ou vai passar (se Deus quiser) . Afinal de contas, são aquelas "emoções" que a vida sempre nos reserva.
O mal dos pugs é que tem aquele "olhar pidão" com a cara cheia de rugas suplicantes. Sinceramente, não dá pra encarar aquele olhar. Se tem que dar uma lição nele, não encare "o olhar".
Correm feito o diabo e são difíceis de pegar quando fogem, mas tem um ponto fraco, cansam muito rápido...geralmente quando estão com um palmo de língua arrastando pelo chão e grunhindo feito leitões no cio, além dos olhos prestes a saltar das órbitas. Nessas horas, dá pra pegar e mandar pra fora antes que façam aquele maldito olhar pidão.
São cães de interiores, não de quintais, mas para a tristeza coletiva dos ácaros caseiros, decidimos que o pug fica no quintal e ponto final. A etapa seguinte é não deixar ele entrar mais. O que é extremamente difícil já que, basta chegar próximo à porta para ele se postar na frente e fixar o olhar na abertura como um caçador pronto a dar o bote assim que a porta se abre.
Nesse caso, tem que se abaixar, pegar ele no colo, entrar e antes de fechar a porta, colocar ele pra fora...só ai então, lembrar que esqueceu qualquer porcaria do lado de lá e repetir a operação.
Dias atrás, enquanto terminava de fumar um cigarro na garagem, tendo ao meu lado os dois companheiros pulando um no outro, resolvi entrar bem de fininho para que não percebessem. Fui até a porta...abri, entrei rapidamente e como um raio o danado do pug percebeu e veio voando para aproveitar a abertura. Como puxei a porta muito rápido tentando alcançar o trinco do outro lado e não conseguindo, o pug mergulhou corajosamente naquela fresta. Eu vendo que a porta iria esmagá-lo, instintivamente coloquei meu pé entre ele e a rota demolidora daquela porta desgovernada. O pug pulou para dentro e a porta seguiu seu caminho até prensar meu pé. Eu estava calçando "Havaianas" as legítimas...que não soltam as tiras e não tem cheiro, mas também não tem qualquer proteção lateral contra portas de metalon. O resultado foi um bife arrancado da lateral do meu dedão esquerdo.
Enquanto estava eu lá...cantando o hino nacional em três idiomas extraterrestres e exibindo aquela performance de quem tem vontade até de confessar que foi o verdadeiro assassino de Odete Roitman, o bingo, meu boxer, achou que estivesse fazendo festa e veio correndo também só parando quando um de seus pequenos e delicados "cascos" de boxer gigante, pisou exatamente em cima do bife pendurado. ... alegria total!!!
...enquanto isso, o pug entrava no meu quarto...subia na minha cama, e cagava no meu travesseiro...
O mal dos pugs é que tem aquele "olhar pidão" com a cara cheia de rugas suplicantes. Sinceramente, não dá pra encarar aquele olhar. Se tem que dar uma lição nele, não encare "o olhar".
Correm feito o diabo e são difíceis de pegar quando fogem, mas tem um ponto fraco, cansam muito rápido...geralmente quando estão com um palmo de língua arrastando pelo chão e grunhindo feito leitões no cio, além dos olhos prestes a saltar das órbitas. Nessas horas, dá pra pegar e mandar pra fora antes que façam aquele maldito olhar pidão.
São cães de interiores, não de quintais, mas para a tristeza coletiva dos ácaros caseiros, decidimos que o pug fica no quintal e ponto final. A etapa seguinte é não deixar ele entrar mais. O que é extremamente difícil já que, basta chegar próximo à porta para ele se postar na frente e fixar o olhar na abertura como um caçador pronto a dar o bote assim que a porta se abre.
Nesse caso, tem que se abaixar, pegar ele no colo, entrar e antes de fechar a porta, colocar ele pra fora...só ai então, lembrar que esqueceu qualquer porcaria do lado de lá e repetir a operação.
Dias atrás, enquanto terminava de fumar um cigarro na garagem, tendo ao meu lado os dois companheiros pulando um no outro, resolvi entrar bem de fininho para que não percebessem. Fui até a porta...abri, entrei rapidamente e como um raio o danado do pug percebeu e veio voando para aproveitar a abertura. Como puxei a porta muito rápido tentando alcançar o trinco do outro lado e não conseguindo, o pug mergulhou corajosamente naquela fresta. Eu vendo que a porta iria esmagá-lo, instintivamente coloquei meu pé entre ele e a rota demolidora daquela porta desgovernada. O pug pulou para dentro e a porta seguiu seu caminho até prensar meu pé. Eu estava calçando "Havaianas" as legítimas...que não soltam as tiras e não tem cheiro, mas também não tem qualquer proteção lateral contra portas de metalon. O resultado foi um bife arrancado da lateral do meu dedão esquerdo.
Enquanto estava eu lá...cantando o hino nacional em três idiomas extraterrestres e exibindo aquela performance de quem tem vontade até de confessar que foi o verdadeiro assassino de Odete Roitman, o bingo, meu boxer, achou que estivesse fazendo festa e veio correndo também só parando quando um de seus pequenos e delicados "cascos" de boxer gigante, pisou exatamente em cima do bife pendurado. ... alegria total!!!
...enquanto isso, o pug entrava no meu quarto...subia na minha cama, e cagava no meu travesseiro...
Kkkkkkkkkkkkkkkkk eu consegui imaginar a cena Pai!!!!!kkkkkkkkkkk imagino mesmo você cantando o hino e amaldiçoando o coitadinho do sheiks loks
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