PENALIDADE MÁXIMA ! ... (Final)

continuando...

Como vinha dizendo sobre a tal penalidade de imobilização permanente apenas para bandidos de alta periculosidade e sem nenhuma chance de qualquer tipo de recuperação, já enviei a sugestão para um Deputado Federal e aguardo a resposta.

Alguns podem dizer que isso não iria adiantar, porque o marginal poderia continuar se comunicando e enviando ordens.  Eu não acredito que pudesse fazer isso, até porque perderia muito o respeito dos comparsas já que se encontraria impossibilitado de se movimentar e seguiria  uma rotina entre um leito e uma cadeira de rodas que seria empurrada pelo enfermeiro que sugeri.  Mesmo se houvesse algum plano para libertá-lo, quem iria depois cuidar desse meliante e ainda continuar a escondê-lo das autoridades?  

Mas o fator mais interessante, seria, sem sombra de dúvidas o desestímulo aos futuros candidatos a chefes de facção, homicidas, chefes de tráfico, enfim, todos aqueles que só são humanos na casca e na aparência por assim dizer.   Nenhum deles teme a morte ou o aprisionamento indefinido, mas a partir do momento que souberem que podem passar o resto de suas miseráveis vidas presos dentro do próprio corpo, com certeza irão se preocupar.  Afinal de contas, nem sexo mais terão.

Quantas vítimas desses não ficam nessa situação?  Quantos policiais que, no cumprimento do dever não se tornam paraplégicos de forma tão brutal?

Minha proposta não é brutal, é cirúrgica com todo o aparato médico incluindo anestesia.  Uma pequena incisão num ponto certo da coluna e o rompimento já determina até mesmo o fim da anestesia.

Eu repito, sou totalmente contra a pena de morte, e em parte, contra a prisão perpétua, e o motivo pelos quais já foram descritos anteriormente.  Sou a favor da preservação da vida, e apenas isso.

E repito também, essa punição serviria apenas e tão somente para bandidos irrecuperáveis, e sei muito bem como esses são.  Já trabalhei com egressos do sistema penitenciário, e tenho algum conhecimento do riscado.

Somente para aqueles com penas a cumprir maiores do que muitas existências humanas, que, como é óbvio, jamais serão cumpridas, já que a própria lei que os condena, também os liberta após um prazo máximo de 30 anos.   Quanto desperdício, meu bom Zé!

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