MÃE, É MÃE...NÃO IMPORTA !
Muito se discutiu aqui sobre a necessidade ou não da intervenção do estado na conduta familiar, muito bem explicitada nessa lei bem definida como “uma bobagem” pelo autor do post!
Já emití minha opinião dias atrás, e hoje leio no noblat e depois confirmo no google através de outro site que posto aqui.
http://politicaecidadania.atarde.com.br/?p=6029
Chega mais uma vez a ser revoltante a friesa com que cumprem às leis ao pé- da -letra quando o assunto é relatívo aos mais humíldes.
A prática de suborno, já tão comum em nossos meios políticos, atrelada normalmente à corrupção, só encontra punições mais adequadas, quando partem do cidadão menos afortunado, e ainda tomado pelo desespêro de causa.
Essa é a história recente da faxineira Adnalva Maurício de Souza que foi presa ao tentar subornar policiais para ajudar a liberar seu filho preso por tráfico de entorpecentes.
Segundo ela, foi informada de que devería levar 500,00 para um agente na delegacía, e no entanto, só conseguiu 490,00.
Em seu amor de mãe, que talvez não tenha exercído o seu papel de dar umas boas palmadas no filho, entendeu “ingenuamente” que podería ter a mesma sorte da mãe fictícia interpretada por Andréa Beltrão no filme “SALVE GERAL”.
Não estou de forma alguma aqui, passando a mão sobre a questão da corrupção e seus desdobramentos punitívos, mas acho que nem todos devem ser considerados criminosos quando muitas vezes praticam atos que apesar de saberem ser criminosos, não tem orientação suficiente para quantificar o problema.
Isso sem falar na causa de desespêro que atingiu essa mãe.
Lei, é lei…crime, é crime, mas muitas vezes devemos entender que mãe, também é mãe, não importando o que precisa fazer para se salvar o seu filho.
Continuo achando que esse assunto devería ser mais divulgado na imprensa, e na internet.
Já emití minha opinião dias atrás, e hoje leio no noblat e depois confirmo no google através de outro site que posto aqui.
http://politicaecidadania.atarde.com.br/?p=6029
Chega mais uma vez a ser revoltante a friesa com que cumprem às leis ao pé- da -letra quando o assunto é relatívo aos mais humíldes.
A prática de suborno, já tão comum em nossos meios políticos, atrelada normalmente à corrupção, só encontra punições mais adequadas, quando partem do cidadão menos afortunado, e ainda tomado pelo desespêro de causa.
Essa é a história recente da faxineira Adnalva Maurício de Souza que foi presa ao tentar subornar policiais para ajudar a liberar seu filho preso por tráfico de entorpecentes.
Segundo ela, foi informada de que devería levar 500,00 para um agente na delegacía, e no entanto, só conseguiu 490,00.
Em seu amor de mãe, que talvez não tenha exercído o seu papel de dar umas boas palmadas no filho, entendeu “ingenuamente” que podería ter a mesma sorte da mãe fictícia interpretada por Andréa Beltrão no filme “SALVE GERAL”.
Não estou de forma alguma aqui, passando a mão sobre a questão da corrupção e seus desdobramentos punitívos, mas acho que nem todos devem ser considerados criminosos quando muitas vezes praticam atos que apesar de saberem ser criminosos, não tem orientação suficiente para quantificar o problema.
Isso sem falar na causa de desespêro que atingiu essa mãe.
Lei, é lei…crime, é crime, mas muitas vezes devemos entender que mãe, também é mãe, não importando o que precisa fazer para se salvar o seu filho.
Continuo achando que esse assunto devería ser mais divulgado na imprensa, e na internet.
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