PUTREFAÇÃO
Não adianta mais nada. Parece uma sina desse país ser assim. Sempre explorado, sempre sugado, sempre enroscado em seus devaneios de esperanças. Disseram que foi "vitória da justiça" o acatado pedido de embargos infringentes (como aprendemos jurisdiquêz nesses tempos, meu Deus!). Mas vitória de qual justiça afinal? A justiça que protege os criminosos, ou a justiça que os trata como na verdade eles são...
... bandidos!
Se foi uma vitoria da justiça, o que dizer das inumeráveis derrotas sofridas por aqueles que NÃO TEM condições de acessar esses tais embargos infringentes? Daqueles que NÃO TEM acesso às diversas instâncias jurídicas? Aqueles que se amontoam em "jaulas" e são tratados pior do que animais?
Como explicar que uma "amante" desempregada possa dispor de quase 40 advogados e todos eles com empresas fortíssimas nas costas que ficam garimpando cada recurso, cada embargo, cada letra torta ou de interpretação duvidosa do nosso código? E quem está pagando por todo esse luxo? Quem teria interesse em calar essa mulher? E por que?
Dizer que os mensaleiros são inocentes, é o mesmo que dizer que o Presidente da República da época não sabia da existência de um "esquema" de compra de votos nas salas acima, abaixo e dos lados de seu gabinete. É acreditar nas fantasias criadas para justificar os crimes cometidos.
Nem todos os políticos roubam, desviam ou subtraem valores públicos para si próprio. Muitos o fazem para o partido....para a QUADRILHA disfarçada em legalidade democrática. É apenas um esforço de um projeto de poder. Infiltrar, infestar, e se fortalecer financeiramente já que o dinheiro compra a até as almas de anjos e demônios.
Vivo insistindo que nesse país, não adianta ser contra a corrupção....tem de ser contra a IMPUNIDADE.
A impunidade segue como uma causa, a corrupção é apenas o efeito. Não há como se combater um efeito.
Um outro exemplo. A baixa quantidade de afrodescendentes nas universidades solucionadas pelo sistema de cotas. Combate-se o efeito, pois a causa é a deficiência no ensino fundamental e médio.
Governar esse país, passou a ser um tapa buracos incessante. Um atropelo constante em se combater apenas os efeitos e não as causas.
Se alguns , eu disse "alguns", podem dispor de capital para pagar excelências com o dinheiro que surrupiaram de suas vítimas e com isso se safarem ficando sempre impunes, vão nada mais do que fazer que outros "alguns", sigam pelo mesmo caminho. É na verdade um incentivo. Depois ainda vem gritando que são contra a corrupção.
Mas deixem estar. Quando tem um cavalo morto no terreno perto de casa, ninguém se dispõe a dar um fim na carcaça até que ela comece a exalar o odor putrefato. A tolerância é praticada ao extremo.
Mas quando a carcaça do animal começa a atrair urubus, quando começa a proliferação de vermes expostos, quando começa a liberar líquidos fedorentos, aí então, o povo acorda.
Os urubus já estão chegando e se achegando em coligações. Os vermes se distribuem em volumes inumeráveis e o líquido já escorre a céu aberto. Porém, os perfumes que tentam usar para disfarçar com certeza terão um limite. Um limite finito, pois as carcaças simbolizadas em valores de uma sociedade se espalham por todos os lados. Vão se amontoando.
Uma hora, será imprescindível dar-lhes um fim...
... bandidos!
Se foi uma vitoria da justiça, o que dizer das inumeráveis derrotas sofridas por aqueles que NÃO TEM condições de acessar esses tais embargos infringentes? Daqueles que NÃO TEM acesso às diversas instâncias jurídicas? Aqueles que se amontoam em "jaulas" e são tratados pior do que animais?
Como explicar que uma "amante" desempregada possa dispor de quase 40 advogados e todos eles com empresas fortíssimas nas costas que ficam garimpando cada recurso, cada embargo, cada letra torta ou de interpretação duvidosa do nosso código? E quem está pagando por todo esse luxo? Quem teria interesse em calar essa mulher? E por que?
Dizer que os mensaleiros são inocentes, é o mesmo que dizer que o Presidente da República da época não sabia da existência de um "esquema" de compra de votos nas salas acima, abaixo e dos lados de seu gabinete. É acreditar nas fantasias criadas para justificar os crimes cometidos.
Nem todos os políticos roubam, desviam ou subtraem valores públicos para si próprio. Muitos o fazem para o partido....para a QUADRILHA disfarçada em legalidade democrática. É apenas um esforço de um projeto de poder. Infiltrar, infestar, e se fortalecer financeiramente já que o dinheiro compra a até as almas de anjos e demônios.
Vivo insistindo que nesse país, não adianta ser contra a corrupção....tem de ser contra a IMPUNIDADE.
A impunidade segue como uma causa, a corrupção é apenas o efeito. Não há como se combater um efeito.
Um outro exemplo. A baixa quantidade de afrodescendentes nas universidades solucionadas pelo sistema de cotas. Combate-se o efeito, pois a causa é a deficiência no ensino fundamental e médio.
Governar esse país, passou a ser um tapa buracos incessante. Um atropelo constante em se combater apenas os efeitos e não as causas.
Se alguns , eu disse "alguns", podem dispor de capital para pagar excelências com o dinheiro que surrupiaram de suas vítimas e com isso se safarem ficando sempre impunes, vão nada mais do que fazer que outros "alguns", sigam pelo mesmo caminho. É na verdade um incentivo. Depois ainda vem gritando que são contra a corrupção.
Mas deixem estar. Quando tem um cavalo morto no terreno perto de casa, ninguém se dispõe a dar um fim na carcaça até que ela comece a exalar o odor putrefato. A tolerância é praticada ao extremo.
Mas quando a carcaça do animal começa a atrair urubus, quando começa a proliferação de vermes expostos, quando começa a liberar líquidos fedorentos, aí então, o povo acorda.
Os urubus já estão chegando e se achegando em coligações. Os vermes se distribuem em volumes inumeráveis e o líquido já escorre a céu aberto. Porém, os perfumes que tentam usar para disfarçar com certeza terão um limite. Um limite finito, pois as carcaças simbolizadas em valores de uma sociedade se espalham por todos os lados. Vão se amontoando.
Uma hora, será imprescindível dar-lhes um fim...
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