TIJOLO ECOLÓGICO: MÁQUINAS E PROCESSOS DE PRENSAGENS
Conforme sinalizei alguns posts atrás, vou comentar algo sobre máquinas para confecção de solo-cimento.
A internet hoje, já possibilita que muitos possam ter acesso à várias informações a respeito, mas deixo aqui a minha opinião de alguém com uma certa bagagem de quase uma década no ramo.
Antes de mais nada, é bom se saber para qual função irá adquirir o equipamento. Se for apenas para construir uma casa ou algo que não vá ser necessária uma quantidade muito grande de tijolos, então, basta apenas uma maquininha usada de preferência, que seja manual. Depois, pode-se vendê-la ao ferro velho.
No caso de comercializar, ou construir com quantidades mais apreciáveis, então, é melhor ficar atento sobre algumas questões!
Primeira: Como eu disse anteriormente, cuidado com os papos de vendedores de máquinas. Solo cimento, não é apenas "esmagar terra" para se produzir um módulo. Existem sim, cuidados a serem observados.
Segunda: Máquinas manuais são mais baratas, requerem quase nada em manutenção, porém, exigem mais mão-de-obra. Máquinas mecânicas, pneumáticas, ou hidráulicas, são mais caras, demandam manutenção as vezes muito cara, e requerem cuidados especiais. Não aconselho para aqueles que estão apenas querendo experimentar o negócio.
Terceira; A mistura TEM de ser muito bem feita. O traço deve ser observado se é para construção aparente, ou que vá receber embôço (rebôco) nas paredes.
Máquinas hidráulicas, ou pneumáticas geralmente concorrem para ocasionar um grave problema no produto.
PODEM PRENSAR DEMAIS!!!!
Vejo na internet alguns absurdos de vendedores contando vantagens sobre seus equipamentos dizendo que prensam 12...13...e até 18 toneladas de compressão...ISSO É UM VENENO para o produto.
Vejamos como funciona um processo de prensagem.
Primeiro o reservatório é preenchido, depois é compactado para que se elimine o "ar", e com isso, os grânulos fiquem mais agregados. Se a máquina prensar de menos, tudo bem...voce não vai conseguir pegar o tijolo inteiro...VAI EXPLODIR NA TUA MÃO!
Se prensar demais, os "póros" irão se fechar, e irá ocorrer um "ESPELHAMENTO" fazendo com que o produto até brilhe de tão compacto.
Como é necessário manter o produto encharcado durante o período de cura, a água não irá penetrar no tijolo devído aos póros estarem impedidos e o resultado será um produto PODRE!
Outra coisa desagradável, é que a umidade que já esta literalmente presa dentro dele, assim que for exposto à temperatura mais elevada, a água irá querer saír se expandindo, e rompendo aquele espelhamento transformando a parede num aspecto de um "paredão de fuzilamento bem usado".
Uma boa compactação, está na casa das 6 a 8 toneladas, nada mais.
O problema são as máquinas hidráulicas e pneumáticas. Já que tudo o que for colocado dentro da câmara, poderá ser esmagado...até pedra!
Tem um equipamento que conheci, e que uso atualmente, que é mecânico. O que me chamou a atenção, é que o projetísta dele elaborou um sistema de segurança para PROTEGER A MÁQUINA, mas que na verdade solucionou o problema do espelhamento.
Prensar demais, ou de menos, tem a ver somente com a umidade, não propriamente com o equipamento.
Acontece que na manual, conforme o material vai secando, o operador vai tendo que fazer mais força para prensar, e chega ao ponto de não mais conseguir fazer a operação, a menos que regule a quantidade do dosador para cair menos material, ou mais se estiver muito úmida.
Já os equipamentos "mastodônticos" não querem nem saber por não precisarem "sofrêr" ao prensar, e assim tá arrumada a encrenca depois!
Existe a possibilidade, é lógico, de se introduzir um sistema de sensôres de umidade, mas daí o preço do sistema acoplado a um programa delicado num equipamento sujeito a delicadeza do material processado, sería caro demais, ou como diriam. Colocar uma caneta "Mont Blanc" nas mãos de Fred Flingstone, e passar o ditado!
O equipamento mecânico que utilizamos atualmente, tem esse milagre de "quebrar" um certo pino toda vez que o material está mais seco que o normal. É para não quebrar as engrenagens, mas acabou funcionando muito bem nesse aspecto de sobrecompactação. Troca-se o pino, e tudo bem...coisa rápida.
Futuramente postarei mais detalhes!
Qualquer dúvida, também costumo orientar a partir do meu e-mail.
nosbornar@ig.com.br
A internet hoje, já possibilita que muitos possam ter acesso à várias informações a respeito, mas deixo aqui a minha opinião de alguém com uma certa bagagem de quase uma década no ramo.
Antes de mais nada, é bom se saber para qual função irá adquirir o equipamento. Se for apenas para construir uma casa ou algo que não vá ser necessária uma quantidade muito grande de tijolos, então, basta apenas uma maquininha usada de preferência, que seja manual. Depois, pode-se vendê-la ao ferro velho.
No caso de comercializar, ou construir com quantidades mais apreciáveis, então, é melhor ficar atento sobre algumas questões!
Primeira: Como eu disse anteriormente, cuidado com os papos de vendedores de máquinas. Solo cimento, não é apenas "esmagar terra" para se produzir um módulo. Existem sim, cuidados a serem observados.
Segunda: Máquinas manuais são mais baratas, requerem quase nada em manutenção, porém, exigem mais mão-de-obra. Máquinas mecânicas, pneumáticas, ou hidráulicas, são mais caras, demandam manutenção as vezes muito cara, e requerem cuidados especiais. Não aconselho para aqueles que estão apenas querendo experimentar o negócio.
Terceira; A mistura TEM de ser muito bem feita. O traço deve ser observado se é para construção aparente, ou que vá receber embôço (rebôco) nas paredes.
Máquinas hidráulicas, ou pneumáticas geralmente concorrem para ocasionar um grave problema no produto.
PODEM PRENSAR DEMAIS!!!!
Vejo na internet alguns absurdos de vendedores contando vantagens sobre seus equipamentos dizendo que prensam 12...13...e até 18 toneladas de compressão...ISSO É UM VENENO para o produto.
Vejamos como funciona um processo de prensagem.
Primeiro o reservatório é preenchido, depois é compactado para que se elimine o "ar", e com isso, os grânulos fiquem mais agregados. Se a máquina prensar de menos, tudo bem...voce não vai conseguir pegar o tijolo inteiro...VAI EXPLODIR NA TUA MÃO!
Se prensar demais, os "póros" irão se fechar, e irá ocorrer um "ESPELHAMENTO" fazendo com que o produto até brilhe de tão compacto.
Como é necessário manter o produto encharcado durante o período de cura, a água não irá penetrar no tijolo devído aos póros estarem impedidos e o resultado será um produto PODRE!
Outra coisa desagradável, é que a umidade que já esta literalmente presa dentro dele, assim que for exposto à temperatura mais elevada, a água irá querer saír se expandindo, e rompendo aquele espelhamento transformando a parede num aspecto de um "paredão de fuzilamento bem usado".
Uma boa compactação, está na casa das 6 a 8 toneladas, nada mais.
O problema são as máquinas hidráulicas e pneumáticas. Já que tudo o que for colocado dentro da câmara, poderá ser esmagado...até pedra!
Tem um equipamento que conheci, e que uso atualmente, que é mecânico. O que me chamou a atenção, é que o projetísta dele elaborou um sistema de segurança para PROTEGER A MÁQUINA, mas que na verdade solucionou o problema do espelhamento.
Prensar demais, ou de menos, tem a ver somente com a umidade, não propriamente com o equipamento.
Acontece que na manual, conforme o material vai secando, o operador vai tendo que fazer mais força para prensar, e chega ao ponto de não mais conseguir fazer a operação, a menos que regule a quantidade do dosador para cair menos material, ou mais se estiver muito úmida.
Já os equipamentos "mastodônticos" não querem nem saber por não precisarem "sofrêr" ao prensar, e assim tá arrumada a encrenca depois!
Existe a possibilidade, é lógico, de se introduzir um sistema de sensôres de umidade, mas daí o preço do sistema acoplado a um programa delicado num equipamento sujeito a delicadeza do material processado, sería caro demais, ou como diriam. Colocar uma caneta "Mont Blanc" nas mãos de Fred Flingstone, e passar o ditado!
O equipamento mecânico que utilizamos atualmente, tem esse milagre de "quebrar" um certo pino toda vez que o material está mais seco que o normal. É para não quebrar as engrenagens, mas acabou funcionando muito bem nesse aspecto de sobrecompactação. Troca-se o pino, e tudo bem...coisa rápida.
Futuramente postarei mais detalhes!
Qualquer dúvida, também costumo orientar a partir do meu e-mail.
nosbornar@ig.com.br
Achei muito interessante seu texto!
ResponderExcluirEstou querendo adquirir uma máquina para começar um negócio de construção de casas. Inicialmente desejo começar a construir em um terreno de minha propriedade, para aluga-las e posteriormente construir para vender.
São muitas as minhas dúvidas. Não disponho de um grande capital para começar e a única máquina que me agradou foi uma hidráulica, que está fora do meu orçamento. Estive com um vendedor de uma máquina pneumática, olhei a máquina mas como não pude vê-la funcionando não me senti segura em fechar negócio. Tive contato com um engenheiro que me informou que o melhor sistema é o hidráulico por fornecer maior segurança quanto a compactação. Diante de tudo isso iniciei um estudo junto a uma empresa metalúrgica para fabricação de uma prensa hidráulica a partir da adaptação um projeto manual que comprei. Apesar de ter amplo material e estar estudando a fundo todo o processo, ainda tenho muitas dúvidas.
Ao ler seu texto pude dirimir algumas dúvidas e gostaria, se for possível, de saber maiores detalhes sobre a sua máquina.
Olá Cleide!
ResponderExcluirFeliz 2012!!!
Pois é, nosso equipamento é uma p6 da Maquinas Man de Marília SP. Os caras lá podem até entender de máquinas de pão, de telhas, de concreto, mas em solo-cimento, não sabem nada.
Porém, a máquina apesar de tudo, tem boa compactação, graças àquela proteção que mencionei no texto.
Quanto à questão de ser melhor hidráulica ou pneumática, tanto faz, o que importa mesmo, é se a máquina prensa direitinho e não demasiadamente.
O mais importante no solo-cimento (e que ninguém parece se dar conta) É A MISTURA ADEQUADA!!!!
A Man tem uma espécie de dosador onde joga-se a terra, depois passa por um dosador de cimento, e por último e já dentro do misturador, recebe a água...UMA PORCARIA SEM TAMANHO!
Eu mudei o processo. Deixei de lado os dosadores e misturo o cimento com o solo mais a água e trituro tudo antes (primeira mistura), depois, jogo em outra trituradora (segunda mistura) que por sua vez lança tudo na misturadora da Man (terceira mistura). Só assim dá pra se garantir que a massa esteja bem homogênea e não fique fraca.
Se você passar a mistura só uma vez, não vai ficar homogênea e o tijolo vai ficar fraco em algumas partes, ou alguns terão mais terra, outros mais cimento...uma gororoba só!
No seu caso, procure algum bom fabricante de tijolos e faça a experiência só da construção primeiro.
Isso, porque se por acaso, você preferir outro método, não irá ter que vender seus equipamentos depois.
Só depois de se adaptar às construções, e de acordo com seus orçamento, deve buscar montar sua pequena fábrica.
Eu já vi muita gente desiludida e tentando vender suas máquinas no desespero.
Também procure saber se quer casas com tijolos totalmente aparentes, porque se for repocar, também não precisa ser tudo em solo-cimento.
Uma empresa chamada Sahara que eu inclusive já fui cliente, tem alternativas bem interessantes com um produto chamado "brasileirinho".
Estou com um projeto de fabricar blocos brasileirinhos com materiais reciclados de construção. Minha fôrma é nas medidas 12.5 X 25 X 14.
Qualquer outra dúvida, esteja à vontade para perguntar e obrigado pela visita!
Boa noite Luís; Já respondi por e-mail e forneci os telefones de contato.
ResponderExcluirabçs
Robson
Robson
ResponderExcluirBoa noite
Por favor repeti o telefone no email: emanu30@bol.com.br , porque não recebi no email ou deu algum problema no email do Google.
Grato
Luis
Tudo bem Luis, já enviei para esse e-mail.
ResponderExcluirabçs
Robson
Qual e o endereço da loja
ResponderExcluirPrezado Robson, Bom dia.
ResponderExcluirEstou a algum tempo estudando tudo que posso sobre tijolo ecológico, afim de eventualmente ingressar nesse mercado.
Porem através de seu Blog me deparei com uma nova informação a qual ainda não tinha conhecimento, mas que verdadeiramente não consegui assimilar e gostaria que você me elucida-se melhor os problemas gerados por prensagem excessiva.
Vamos considerar as seguintes possibilidades listadas abaixo:
1-Sistema de prensagem com curso definido a fim de evitar que ocorra variação da altura do tijolo "Ex: prensa excêntrica".
2-Considerando que a umidade ideal definida para a máxima compactação de solo através do ensaio Proctor é de 18%.
3-Considerando que a energia necessária para obter essa compactação esta em torno de 20Kg/cm2 . A qual esta próxima de 6 a 8 toneladas como mencionado anteriormente por você.
3-Considerando que a umidade da amostra a ser prensada seja superior a 20% então temos um excedente de 2% ou mais.
4- Consideremos que eu utilize uma força de prensagem 3 vezes maior Ex: 60Kg/cm2.
A partir dessas premissas imaginava que poderia obter um produto com a máxima compactação e com a altura constante, e que o excedente da umidade sairia através dos micróporos durante a prensagem e que esses mesmos micróporos oriundos da saída do excesso de água durante a prensagem me garantiriam a porosidade minima para re-hidratação durante o processo de cura, e desta forma eu apenas precisaria controlar o volume do material a ser prensado e a pressão de prensagem, que poderia ser feita por células de carga na prensa.
Dessa forma não mais teria problemas nem com as dimensões do tijolo, resistência a compressão e cura.
Porem você mencionou problemas com espelhamento e cura( tijolo podre) e sinceramente por não ter experiencia pratica alguma,gostaria de entender o que está errado em meu modo de pensar.
Agradeço se sua explicação for baseada com detalhamento técnico do problema ou se puder me indicar algum artigo acadêmico que comprovem tais problemas mencionados.
Grato.
Abraços.
Marcos
Boa tarde, Marcos, obrigado pela visita e os questionamentos; mas embora pareça muito simples, não é. Existem uma variedade de situações que interferem na prensagem e, consequentemente na altura final do produto. O solo que trabalhei aqui na região, é bem fino, quase um pó quando seco e com granulometria próxima até do próprio cimento. Acredito que isso também colabore na hora da prensagem. Usei máquinas de êmbolo, de pistão e de força braçal. todas elas com limitadores que impediam o avanço da compressão a partir de determinado ponto. Mas ao ejetar e secar, os tijolos ficavam com diferenças nas alturas. Notei que quanto mais seca a massa, mais difícil é a prensagem e quanto mais úmida, mais fácil.
ResponderExcluirAcontece que, se estiver muito seca, vai entrar mais material, tornando a prensagem mais forçosa e consequentemente o fechamento dos poros... já muito úmida, entra menos material sendo, às vezes até necessário complementar ou pré-moldar uma vez e outra em seguida para que o tijolo não estoure na mão ao ser retirado.
O espelhamento ocorre pelo fato de o tijolo ser excessivamente prensado ao ponto de até brilhar. Nesse caso, o brilho corresponde a uma superfície lisa, vedada, impermeabilizada e não adianta molhar depois porque seria como molhar um tijolo "plastificado". O problema vem depois porque a umidade mesmo estando presa dentro, não é suficiente para uma boa cura e, logo que as temperaturas subam, a água dentro se expande e provoca micro-rachaduras por onde vai sair e evaporar, deixando o tijolo feio parecendo um mapa ou as vezes até trincando se for em um ponto com menor corpo como as paredes dos dutos.
Isso tudo, indica que o segredo principal se encontra na umidade e também na granulometria do solo. O ideal, é uma prensagem suave na taxa de umas 5 a 6 toneladas e ir mantendo a umidade dentro desse padrão evitando muita mistura sendo melhor prensar uma massa de cada vez. Isso é realmente difícil de conseguir devido ao próprio clima que pode estar muito frio e chuvoso ou quente demais com ventos etc. Infelizmente não consegui obter uma homogeinização constante nesse aspecto. Talvez num local mais fechado seria mais adequado.
Tudo isso foi baseado em observações práticas minhas e de outros fabricantes, incluindo o clima, tipo de solo, de maquinário, e de produção da massa, infelizmente não encontrei material conclusivo na literatura a esse respeito.
Abraços
Robson
Robson,boa tarde.
ResponderExcluirEntendi sua explanação sobre o assunto e também concordo que fazer tijolo ecológico que atendam ou superem todas as normas técnicas não é pra qualquer um, pois existem muitas variáveis no processo que podem comprometer a qualidade final do produto e acredito que esse seja o principal motivo pelos quais muitos fracassaram nesse negocio.
Aproveitando de sua cordial boa vontade, gostaria também de saber como esta se comportando o mercado com relação a aceitação desse produto.
Sei que em virtude de muitos erros cometidos por aventureiros nesse negocio, a imagem do produto ficou bastante prejudicada e gostaria de sua opinião quanto a atual situação em relação as vendas atuais.
Pretendo também contactar a ANITECO " Associação Nacional da Industria de Tijolo Ecológico a fim de obter mais informações sobre o mercado, contudo apreciaria sua opinião a respeito do Negocio como um todo principalmente em relação as vendas.
Agradeço imensamente por todos os esclarecimentos e demais informações que você possa fornecer.
Muito Obrigado.
Abraços e sucesso.
Marcos
Boa noite Marcos, infelizmente eu sou mais um microempresário que não suportou a situação atual e tive de fechas as portas em 2015, depois de 15 anos atuando no mercado. Decidi fechar antes que se avolumassem ainda mais as contas. Esse produto costumava ter uma boa aceitação, mas apenas em clientes, digamos, mais entusiastas do sistema e não os consumidores comuns, que ainda optam pelo tradicional acreditando em conceitos ainda antigos. Isso apenas mostra que é necessário sim, uma melhor padronização e uma regulamentação na produção para que o mesmo, atinja e conquiste a confiança do consumidor.
ExcluirFui fabricante e entusiasta desse sistema, porém, a realidade é mais pesada e a situação real da nossa economia forçou-me a isso, infelizmente.
Mas mantenho esse canal no que puder ainda ajudar e fico feliz ao menos nisso. Existem várias participações aqui nessa área de comentários que podem ajudar bastante, basta consultar, porém, as coisas evoluem e depois de um certo tempo, muitas coisas novas vão surgindo, mas fique à vontade pra questionar e se eu puder ajudar em alguma coisa, já fico muito feliz, Ok?
Abraços!
Robson
Robson;
ResponderExcluirGrato por todos os esclarecimentos e franqueza.
Abraços.
Marcos