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Mostrando postagens de janeiro, 2012

FIM DO VOTO

Todo mundo já deve ter visto ou ouvido que qualquer acidente aéreo acontece geralmente por algumas sucessões de erros. O que se viu, o que se ainda vê no caso da invasão em São José dos Campos em SP, é nada mais do que o desfecho quase trágico de uma sucessão de erros. Todos erraram, todos contribuíram de alguma forma para que esse final patético e desumano ocorresse. A começar pelos próprios moradores que sabendo que estavam em uma invasão, acreditaram nas lábias de incentivadores do crime. Acreditaram que poderiam ficar ali, acreditaram e agora pagam pelo erro! Em segundo, o governo municipal que permitiu que aquilo se instalasse e prosperasse sem nada fazer. Em terceiro os incentivadores normalmente militantes de alguma "causa social" que só enxergam seus pretensiosos futuros propósitos políticos. Existem videos na internet onde se veem os tais "moradores" se armando para resistir à desocupação. Estão rudimentalmente armados, porém, expressam sua vontade d

O QUE NÃO ACONTECEU...

Sempre me fascino com assuntos referentes à segunda guerra mundial. Período negro da história da humanidade, um tempo que pode ser análogo à uma grande praga que dizimou milhões de seres humanos, mas também nos mostrou que nós podemos ser essa praga! No entanto, tenho minhas interpretações de quem foram os bandidos e quem foram os mocinhos, que por certo, não estavam em nenhum dos lados. Mas como toda ação corresponde à uma reação em sentido contrário, as potências do "eixo" iniciaram as mobilizações acreditando na inoperância dos oponentes. Acreditaram que poderiam impor sob a força, seus ideais, seus objetivos, ou suas novas visões de mundo. Todos lembram do tirano alemão, todos lembram das bombas nucleares que puseram fim à loucura, mas quase ninguém procura realmente pensar, ou prefere não pensar, nos outros detalhes. Não é questão de tentar ou não justificar um ou outro lado, mas não havia outra forma de por fim ao conflito. Para que os EUA pudessem por finalme

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DOS SONHOS

Tenho acompanhado mais uma vez, o sofrimento do povo paulistano com as famosas enchentes de todos os anos! Me lembro das de outrora à mais de 30 anos atrás. Vejo que o problema não só não se resolveu, como também vem piorando a cada ano. Como criticar sempre é mais fácil, além do que não costuma ajudar nada além do que costuma ocorrer com um puxão-de-orelha, aqui vão algumas sugestões, para quem sabe, alguma alma com possibilidade de levar uma pequena fração disso adiante possa ajudar. Como todos sabem, São Paulo, a eterna "Cidade da Garôa" imortalizada, já morreu. Agora é a Cidade das Tempestades, que ainda não foi redigida musicalmente. Aqui vão algumas sugestões para remediar então um pouco o problema. 1- Construir mais piscinões seguidos de cisternas captadoras de águas de chuva. 2-Rasgar rios artificiais para desafogar os principais. Nesse caso, podem também servir como vias em épocas de estiagem. 3- Desempermeabilizar a cidade aos poucos, substituindo calçada

UM FLASH, UM ESTALO, MAIS UMA VIDA NO RALO

Ao estalar um relâmpago nessa tarde escurecida precocemente de domingo, me lembro de que esse fato ,no momento, deve deixar muitos moradores em áreas de risco Brasil afora apreensivos. Não sem razão, já que muitas vidas estão ao passo de serem colhidas e carregadas junto à lama e escombros do que antes foram os alicerces de seus lares. Leio diversas colunas na internet batendo sempre na mesma tecla, a INOPERÂNCIA do poder público em se antecipar às catástrofes, preferindo simplesmente enrolar e, empurrar com a barriga, até que o pior aconteça e possam "posar" de indignados junto com os flagelados sobreviventes angariando simpatias populares (e futuros votos) por isso. É de uma safadeza criminosa sem tamanho o que fazem...e o que NÃO fazem, quando deveriam fazer! Segundo algumas informações que FAZEM sentido, esperam esses momentos para poder decretar o tão sonhado estado de emergência, para poderem então, contratar (geralmente sem licitação) empresas que lhes financia

COELHOS NA PISCINA

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Me lembro de uma experiência prática que demonstrei para minhas filhas quando pequenas e me questionaram sobre o porque de grande número de pessoas se afogarem por aí. Nas praias, nas piscinas, nos lagos, enfim, por todos os lados onde existirem grandes volumes de água, sempre haverá gente morrendo afogada. Não precisaria ser assim, excetuando-se situações em que realmente não há como escapar facilmente como num naufrágio ou condições extremamente agressivas do ambiente aquático, qualquer pessoa pode nadar. Qualquer um que tenha os membros, ou até os que porventura não os tenha, consegue se manter na superfície. O que mata é o medo. O que afoga é o pânico. Mas voltando à experiência, tínhamos um casal de coelhos, daqueles bem orelhudos que nunca viram um volume de água superior à pequena quantidade disposta em suas vasilhas. Conversávamos junto à piscina delas montada para que se divertissem, quando então fui até o viveiro dos bichinhos, e os peguei um em cada mão. Disse à ela

PONTO-MORTO SIM...E DAÍ????

Vou começar o ano descrevendo minha experiência e constatação de um fato que tem gerado certas discussões entre uns e outros. O tal "ponto morto", ou popularmente conhecido como "banguela" no trânsito. Não executei procedimentos complexos, nem análises científicas apropriadas, apenas treinei técnicas simples e as apliquei ao volante. Mesmo o veículo tendo injeção eletrônica (o meu é) é válido. Se disserem que na marcha lenta o consumo é igual, então quando você está parado no semáforo, está gastando o mesmo que se estivesse em movimento...não faz sentido! Em primeiro lugar, devo dizer que essa palhaçada hipócrita da tal "segurança em primeiro lugar" deveria ser dita e defendida apenas por aqueles que realmente ESTÃO preocupados com esse fator, visto que se alguém aceita o fato de que nossos veículos são exportados para países onde só poderão rodar DEPOIS de devidamente aparelhados com assessórios do tipo freio ABS, e múltiplos Air-Bags, reforços late