FALTA PÃO... MAS TEM CIRCO!!!!
Parece que está começando um movimento reativo da sociedade em relação aos seus próprios membros. Uma síndrome de justiça com as próprias mãos se espalha por todo o Brasil. Esse é um sintoma clássico da perda de respeito pelas leis e pelos agentes de segurança. Policiais estão sendo executados. Policiais são agredidos quando exercem sua função de contenção de distúrbios para que, no revide necessário, sejam acusados de excessos. O cidadão comum já não tem mais a paciência de apelar à justiça sempre morosa e, muitas vezes incompetente diante do quadro assustador da violência crescente. São 50 mil mortos no Brasil a cada ano. Isso dá meio milhão de pessoas assassinadas a cada década.
Quem poderia ser responsabilizado por esse crescente índice perturbador? O próprio cidadão? As novas ideologias libertárias? O Poder Público? Ou um pouco de cada um.
Todos nós, de certa forma somos responsáveis. Não praticamos mais a tolerância com o próximo. Tudo agora é motivo para conflitos que vão desde os familiares até as esferas mas externas. Jovens deformam seus corpos em academias para ostentar uma força que na verdade não possuem. Torcidas organizadas cada vez mais agressivas usando o esporte como motivo para suas guerrilhas e batalhas em nome de flâmulas que substituem bandeiras. A violência verbal na internet. A violência das ruas, das praças, ninguém mais parece se entender nessa luta de todos contra todos. O Brasil foi dividido em grupos, em classes, em etnias, em partidarismos.
Os brasileiros não se importam mais. Estão anestesiados perante tantos sintomas claros de barbarização.
O risco de um descontrole é iminente. Qualquer fato que possa causar alguma reação mais contundente, com certeza, irá descambar para uma violência desmedida e descontrolada.
Quando não é a impunidade que alimenta essa onda, com certeza é a "punição diferenciada". Aquela que se não há mais jeito de fugir, é sempre amenizada por custosos advogados que beneficiam seus criminosos com carinhos e afagos não existentes para todos os outros pobres mortais.
O ódio é pregado ostensivamente. A classe média é odiada segundo uma "filósofa pensadora" que já expôs seu ódio explicitamente ao som de aplausos entusiasmados. No futebol assim como na política, não há mais adversários a ser vencidos mas inimigos a serem eliminados.
É o caso clássico da casa que falta pão. No Brasil, já está faltando pão. Embora a publicidade tente esconder e maquiar, podemos ver isso claramente no dia a dia.
Quem poderia ser responsabilizado por esse crescente índice perturbador? O próprio cidadão? As novas ideologias libertárias? O Poder Público? Ou um pouco de cada um.
Todos nós, de certa forma somos responsáveis. Não praticamos mais a tolerância com o próximo. Tudo agora é motivo para conflitos que vão desde os familiares até as esferas mas externas. Jovens deformam seus corpos em academias para ostentar uma força que na verdade não possuem. Torcidas organizadas cada vez mais agressivas usando o esporte como motivo para suas guerrilhas e batalhas em nome de flâmulas que substituem bandeiras. A violência verbal na internet. A violência das ruas, das praças, ninguém mais parece se entender nessa luta de todos contra todos. O Brasil foi dividido em grupos, em classes, em etnias, em partidarismos.
Os brasileiros não se importam mais. Estão anestesiados perante tantos sintomas claros de barbarização.
O risco de um descontrole é iminente. Qualquer fato que possa causar alguma reação mais contundente, com certeza, irá descambar para uma violência desmedida e descontrolada.
Quando não é a impunidade que alimenta essa onda, com certeza é a "punição diferenciada". Aquela que se não há mais jeito de fugir, é sempre amenizada por custosos advogados que beneficiam seus criminosos com carinhos e afagos não existentes para todos os outros pobres mortais.
O ódio é pregado ostensivamente. A classe média é odiada segundo uma "filósofa pensadora" que já expôs seu ódio explicitamente ao som de aplausos entusiasmados. No futebol assim como na política, não há mais adversários a ser vencidos mas inimigos a serem eliminados.
É o caso clássico da casa que falta pão. No Brasil, já está faltando pão. Embora a publicidade tente esconder e maquiar, podemos ver isso claramente no dia a dia.
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