LIBERDADE APRISIONADA
Antigamente só os bandidos, os marginais assustavam as pessoas nas ruas. Hoje já existem outros seres até mais perigosos. Uma legião de zumbis que cresce a cada dia. Fileiras de mortos-vivos infestam as cidades e torturam seus habitantes. São o refugo daquilo que, um dia foi um ser humano. Agora são verdadeiros animais. Vivem em função única de manter sua existência extra-corpórea...extra-sensitiva...completamente enfiados num mundo próprio onde as sensações tomaram o lugar da alma. Mas esses mortos vivos não são o problema principal. Os que estão ainda no início é que são. Esses ainda tem forças físicas para agredir, para assaltar, para roubar e até...matar!
Em São Paulo houve a Virada Cultural onde mais uma vez isso foi comprovado nos tais "bondes" que fizeram vítimas. Grupos atacando moças e rapazes tais quais predadores em bandos. Furtaram celulares, carteiras, ou qualquer objeto que possa ser trocado por "pedras" ou "pinos" na primeira "biqueira" onde pudessem "negociar" esses objetos.
Na minha opinião, não há mais como enfrentar esse problema de forma considerada "boasinha". Não há mais espaço e nem tempo para experiências ou ensaios ditos humanitários. O problema cresce de forma geométrica e em escala impressionante. Não dá mais para disputar votos em cima de programas paliativos e ilusórios. É preciso sim, adotar medidas enérgicas. É preciso avançar sobre o problema e vê-lo como ele realmente é! O mal que está causando às pessoas, a sociedade, ao Brasil inteiro.
Deve haver punição aos "usuários"??? Sim, deve! São vítimas sim, mas também são responsáveis por grande parte do alastramento dessa doença. Não obviamente com prisões, mas com "internamentos compulsórios" e de forma profundamente assistida. É caro? É.... Mas e o custo do estrago posterior não é maior?
As tais crackolandias espalhadas pelas diversas cidades são apenas o resultado final. As moradias finais desses viciados que agora ainda ganharam até o status de "usuários". Logo esses recantos do consumo indiscriminado de drogas irá crescer e tomará grande parte dos centros urbanos. Logo, nossos filhos nos roubarão mais e mais para sustentarem seus "usos" dessas substâncias malditas.
Conversem com os seus! Não uma conversa inquisidora, mas sim, uma conversa de amigos. Engula teu orgulho, mostre que a fraqueza é também um sintoma de força maior. Supere as barreiras de alguma forma que faça com que possíveis laços rompidos se unam novamente se for teu caso.
Busquem exigir das autoridades reações compatíveis com o nível de periculosidade que representa esse mal que está atingindo cada vez mais pessoas.
E principalmente....combatam qualquer forma de "liberação".
Em São Paulo houve a Virada Cultural onde mais uma vez isso foi comprovado nos tais "bondes" que fizeram vítimas. Grupos atacando moças e rapazes tais quais predadores em bandos. Furtaram celulares, carteiras, ou qualquer objeto que possa ser trocado por "pedras" ou "pinos" na primeira "biqueira" onde pudessem "negociar" esses objetos.
Na minha opinião, não há mais como enfrentar esse problema de forma considerada "boasinha". Não há mais espaço e nem tempo para experiências ou ensaios ditos humanitários. O problema cresce de forma geométrica e em escala impressionante. Não dá mais para disputar votos em cima de programas paliativos e ilusórios. É preciso sim, adotar medidas enérgicas. É preciso avançar sobre o problema e vê-lo como ele realmente é! O mal que está causando às pessoas, a sociedade, ao Brasil inteiro.
Deve haver punição aos "usuários"??? Sim, deve! São vítimas sim, mas também são responsáveis por grande parte do alastramento dessa doença. Não obviamente com prisões, mas com "internamentos compulsórios" e de forma profundamente assistida. É caro? É.... Mas e o custo do estrago posterior não é maior?
As tais crackolandias espalhadas pelas diversas cidades são apenas o resultado final. As moradias finais desses viciados que agora ainda ganharam até o status de "usuários". Logo esses recantos do consumo indiscriminado de drogas irá crescer e tomará grande parte dos centros urbanos. Logo, nossos filhos nos roubarão mais e mais para sustentarem seus "usos" dessas substâncias malditas.
Conversem com os seus! Não uma conversa inquisidora, mas sim, uma conversa de amigos. Engula teu orgulho, mostre que a fraqueza é também um sintoma de força maior. Supere as barreiras de alguma forma que faça com que possíveis laços rompidos se unam novamente se for teu caso.
Busquem exigir das autoridades reações compatíveis com o nível de periculosidade que representa esse mal que está atingindo cada vez mais pessoas.
E principalmente....combatam qualquer forma de "liberação".
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