MEIAS VERDADES...MEIAS MENTIRAS E, NADA POR INTEIRO!
Sempre foi dito e sabido que, nas guerras, a primeira vítima é sempre a verdade. Eu concordo. Estamos presenciando no Brasil, uma verdadeira guerra na internet alimentada pelas diversas mídias, tanto as governistas quanto as oposicionistas, motivo pelo qual o governo odeia tanto essa exposição.
A internet, afinal de contas, veio para colocar todos eles completamente nus diante do cidadão. Não há como escapar desse novo período, seja nas redes sociais, seja nos noticiários, enfim, o cidadão comum passa a ser bombardeado diuturnamente, com mentiras, verdade, e meias verdades a depender do resultado que se espera desse bombardeio.
Antigamente, o sujeito comprava o jornal, lia e, no máximo xingava e comentava com os amigos. Alguns passavam só pelas páginas policiais, outros pelos horóscopos e outras trivialidades comezinhas.
Hoje em dia ficou tudo junto e misturado. Se alguém frequenta páginas policiais, vai encontrar políticos, humor? políticos, e até nas costumeiras trivialidades eles estão lá. Quase não existe uma forma de escapar. Para alguns isso é normal, sempre foi assim e sempre será. O que importa mesmo é ir lá e votar seja em qualquer um ou um qualquer, não faz diferença, desde que se pratique o ato de cidadania. Mas é isso??? Isso é ser cidadão? Apenas cumprir com o dever que na verdade é apenas um direito e não uma obrigação?
Depois fica-se com fora isso fora aquilo e a batalha recomeça.
Não se pode acreditar em tudo o que as mídias produzem, mas também, não se pode acreditar em "nada" que governantes também produzem. Tudo, no Brasil, se resume a apenas interesses próprios ou partidários. Nenhum realmente tem interesse na seriedade nacional, estadual ou municipal. Só querem mesmo se dar bem, ou preparar o terreno para mais à frente! Se houverem exceções, mesmo essas ficam contaminadas pela pura e simples aceitação e até uma comunhão de cumplicidade.
Sempre foi dito que o voto é uma arma. Que podemos usar essa arma para mudar tudo isso. E estamos mudando em que? Pelo visto, os que ainda insistem em usar essa arma, apenas o fazem para cometer suicídio. Além do que, o sistema eleitoral não é confiável.
Tenho visto inúmeras autoridades contestarem a segurança eletrônica de nosso sistema eleitoral, muito definem por A + B os motivos que atestam, mas existem os contrários que defendem, porém, não se atrevem a elaborar e comprovar qualquer equação, apenas defendem e só!
Meu último voto foi no tal "caçador de marajás" e desde então, me recuso a fazer papel de soldado suicida. Faço questão de comparecer às urnas e anular meu voto. Não vou ficar nessa de escolher o menos pior e depois, sair por aí berrando fora esse ou fora aquele. Exijo sim, por pagar altíssimos impostos, como todo mundo, que respeitem ao menos a lei.
Se e quando, o voto no Brasil for instituído como facultativo, ou seja, o que vigora em toda real democracia e o mesmo for também substituído pelas mais confiáveis cédulas de papel, dai sim. Eu volto a exercer plenamente o meu direito constituído.
Essa continuará sendo a minha arma... o não uso da arma descarregada que me confiaram. Porque, afinal de contas, parafraseando uma propaganda antiga dos anos 70 sobre a violência no trânsito, eu só tenho a dizer que; "não faça do seu voto uma arma....
...a vítima poderá ser você...!
A internet, afinal de contas, veio para colocar todos eles completamente nus diante do cidadão. Não há como escapar desse novo período, seja nas redes sociais, seja nos noticiários, enfim, o cidadão comum passa a ser bombardeado diuturnamente, com mentiras, verdade, e meias verdades a depender do resultado que se espera desse bombardeio.
Antigamente, o sujeito comprava o jornal, lia e, no máximo xingava e comentava com os amigos. Alguns passavam só pelas páginas policiais, outros pelos horóscopos e outras trivialidades comezinhas.
Hoje em dia ficou tudo junto e misturado. Se alguém frequenta páginas policiais, vai encontrar políticos, humor? políticos, e até nas costumeiras trivialidades eles estão lá. Quase não existe uma forma de escapar. Para alguns isso é normal, sempre foi assim e sempre será. O que importa mesmo é ir lá e votar seja em qualquer um ou um qualquer, não faz diferença, desde que se pratique o ato de cidadania. Mas é isso??? Isso é ser cidadão? Apenas cumprir com o dever que na verdade é apenas um direito e não uma obrigação?
Depois fica-se com fora isso fora aquilo e a batalha recomeça.
Não se pode acreditar em tudo o que as mídias produzem, mas também, não se pode acreditar em "nada" que governantes também produzem. Tudo, no Brasil, se resume a apenas interesses próprios ou partidários. Nenhum realmente tem interesse na seriedade nacional, estadual ou municipal. Só querem mesmo se dar bem, ou preparar o terreno para mais à frente! Se houverem exceções, mesmo essas ficam contaminadas pela pura e simples aceitação e até uma comunhão de cumplicidade.
Sempre foi dito que o voto é uma arma. Que podemos usar essa arma para mudar tudo isso. E estamos mudando em que? Pelo visto, os que ainda insistem em usar essa arma, apenas o fazem para cometer suicídio. Além do que, o sistema eleitoral não é confiável.
Tenho visto inúmeras autoridades contestarem a segurança eletrônica de nosso sistema eleitoral, muito definem por A + B os motivos que atestam, mas existem os contrários que defendem, porém, não se atrevem a elaborar e comprovar qualquer equação, apenas defendem e só!
Meu último voto foi no tal "caçador de marajás" e desde então, me recuso a fazer papel de soldado suicida. Faço questão de comparecer às urnas e anular meu voto. Não vou ficar nessa de escolher o menos pior e depois, sair por aí berrando fora esse ou fora aquele. Exijo sim, por pagar altíssimos impostos, como todo mundo, que respeitem ao menos a lei.
Se e quando, o voto no Brasil for instituído como facultativo, ou seja, o que vigora em toda real democracia e o mesmo for também substituído pelas mais confiáveis cédulas de papel, dai sim. Eu volto a exercer plenamente o meu direito constituído.
Essa continuará sendo a minha arma... o não uso da arma descarregada que me confiaram. Porque, afinal de contas, parafraseando uma propaganda antiga dos anos 70 sobre a violência no trânsito, eu só tenho a dizer que; "não faça do seu voto uma arma....
...a vítima poderá ser você...!
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