E SE EU FOSSE PRESIDENTE???? ( 3 )
continuação...
Existem milhões de detalhes, de aspectos, de interpretações e atitudes que podem e não podem serem tomadas pelo chefe do executivo. É evidente que, para isso, existem verdadeiros exércitos de profissionais para orientar um presidente. São aqueles que delimitam até onde se pode ou não seguir ou interferir. Afinal de contas, um Presidente da República, apesar de tudo, deve sempre se submeter à Constituição Federal. Esta sim, é que fornece as bases que norteiam tudo.
Continuando então com minhas possíveis atitudes como governante, iria realizar um profundo estudo no sentido de se privatizar tudo o que fosse possível. Um exemplo polêmico é a Petrobrás. Essa empresa já castigada e sangrando quase nos estertores da morte. Primeiramente, em vista do atual cenário internacional, optaria por refazer e reinstituir todo o processo estupidamente largado dos combustíveis alternativos e de menor impacto ambiental, como o biodiesel e o etanol.
O nordeste, me parece ser um excelente ponto de produção de oleoginosas para se transformar em um imenso campo energético nesse sentido. Para iniciar então o procedimento de privatização, seria necessário...primeiro; completar os estudos de viabilidades de médio prazo...segundo; introduzir e alimentar os campos de pesquisas de forma intensa nesse aspecto. ... terceiro; divulgar um prazo para o processo de privatização. Os resultados imediatos, obviamente seriam o aumento da confiança na atual empresa, e consequentemente a valorização enorme de seus ativos no mercado.
Finalmente, após o período necessário a todas essas readaptações, a Petrobrás venderia a parte que cabia ao governo administrar.
O mesmo seria feita com várias empresas federais dentro sempre do cuidado e do bom senso. A verba obtida com essa venda então, aplicada integralmente em INFRAESTRUTURA. De nada adianta melhorar em uma ponta se deixarmos a outra ponta solta. O Brasil precisa de uma reforma geral também no aspecto estrutural no que concerne às vias, portos, aeroportos, armazenamento, enfim, em todos os pontos falhos ou deficitários do nosso sistema infraestrutural.
Outro problema também bastante conhecido e que, muitas vezes já "amarra" quaisquer atitudes do executivo, são os famosos "contratos" feitos em governos anteriores. É lógico, devem sim, serem respeitados. Mas precisam também serem revistos e...se for o caso, renegociados de alguma forma.
Outro ponto por assim dizer "sofrível" para os governantes, é o tal de aprovar as reformas necessárias para que o país não fique marcando passo. Nem tudo é agradável para a população. Mas o mais desagradável é justamente não fazer nada e deixar os problemas evoluírem. Se você tem uma dívida que não dá para ignorar, tem que negociar e renegociar e ir quitando. Nossa atual dívida pública já vai quase a 2 TRILHÕES DE REAIS....isso mesmo....o governo brasileiro para fazer todas essas maravilhas que você enxerga todos os dias quando anda por aí, já deve quase 2 trilhões e continua aumentando os custos e, consequentemente essa dívida para deixá-la de "herança" benigna ou maligna " a depender de quem assuma a cadeira depois do próximo pleito. Quem tem investimentos no tesouro direto sabe muito bem sobre esse assunto. Estamos chegando à um ponto perigosíssimo em que essa dívida vai se tornar impagável. Seriam necessárias décadas de excelente PIB e arrecadação, para diminuir essa dívida. Trocamos uma dívida externa cotada em juros baixos, por uma interna cotada em um dos maiores juros do mundo. Como eu lidaria com essa questão???
continua...
Existem milhões de detalhes, de aspectos, de interpretações e atitudes que podem e não podem serem tomadas pelo chefe do executivo. É evidente que, para isso, existem verdadeiros exércitos de profissionais para orientar um presidente. São aqueles que delimitam até onde se pode ou não seguir ou interferir. Afinal de contas, um Presidente da República, apesar de tudo, deve sempre se submeter à Constituição Federal. Esta sim, é que fornece as bases que norteiam tudo.
Continuando então com minhas possíveis atitudes como governante, iria realizar um profundo estudo no sentido de se privatizar tudo o que fosse possível. Um exemplo polêmico é a Petrobrás. Essa empresa já castigada e sangrando quase nos estertores da morte. Primeiramente, em vista do atual cenário internacional, optaria por refazer e reinstituir todo o processo estupidamente largado dos combustíveis alternativos e de menor impacto ambiental, como o biodiesel e o etanol.
O nordeste, me parece ser um excelente ponto de produção de oleoginosas para se transformar em um imenso campo energético nesse sentido. Para iniciar então o procedimento de privatização, seria necessário...primeiro; completar os estudos de viabilidades de médio prazo...segundo; introduzir e alimentar os campos de pesquisas de forma intensa nesse aspecto. ... terceiro; divulgar um prazo para o processo de privatização. Os resultados imediatos, obviamente seriam o aumento da confiança na atual empresa, e consequentemente a valorização enorme de seus ativos no mercado.
Finalmente, após o período necessário a todas essas readaptações, a Petrobrás venderia a parte que cabia ao governo administrar.
O mesmo seria feita com várias empresas federais dentro sempre do cuidado e do bom senso. A verba obtida com essa venda então, aplicada integralmente em INFRAESTRUTURA. De nada adianta melhorar em uma ponta se deixarmos a outra ponta solta. O Brasil precisa de uma reforma geral também no aspecto estrutural no que concerne às vias, portos, aeroportos, armazenamento, enfim, em todos os pontos falhos ou deficitários do nosso sistema infraestrutural.
Outro problema também bastante conhecido e que, muitas vezes já "amarra" quaisquer atitudes do executivo, são os famosos "contratos" feitos em governos anteriores. É lógico, devem sim, serem respeitados. Mas precisam também serem revistos e...se for o caso, renegociados de alguma forma.
Outro ponto por assim dizer "sofrível" para os governantes, é o tal de aprovar as reformas necessárias para que o país não fique marcando passo. Nem tudo é agradável para a população. Mas o mais desagradável é justamente não fazer nada e deixar os problemas evoluírem. Se você tem uma dívida que não dá para ignorar, tem que negociar e renegociar e ir quitando. Nossa atual dívida pública já vai quase a 2 TRILHÕES DE REAIS....isso mesmo....o governo brasileiro para fazer todas essas maravilhas que você enxerga todos os dias quando anda por aí, já deve quase 2 trilhões e continua aumentando os custos e, consequentemente essa dívida para deixá-la de "herança" benigna ou maligna " a depender de quem assuma a cadeira depois do próximo pleito. Quem tem investimentos no tesouro direto sabe muito bem sobre esse assunto. Estamos chegando à um ponto perigosíssimo em que essa dívida vai se tornar impagável. Seriam necessárias décadas de excelente PIB e arrecadação, para diminuir essa dívida. Trocamos uma dívida externa cotada em juros baixos, por uma interna cotada em um dos maiores juros do mundo. Como eu lidaria com essa questão???
continua...
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