INFERNO NO CÉU
Fico imaginando um mundo diferente. Utópico, porém, divertido em se imaginar. Poético? nem um pouco. Mas tenho certeza de que muitos gostariam que fosse assim, só que não costumam questionar o porque de não sê-lo.
Para muitos, e muitos, o mundo ideal deveria ser pacífico, sem diferenças sociais, sem disputas, sem discussões, sem conflitos nem preconceitos. Nem precisaríamos de leis, já que todos saberiam a parte que lhe cabe e os limites a que podem chegar.
Um mundo sem guerras, sem fome, com doenças perfeitamente controláveis, enfim... um paraíso!
...ou talvez...
o próprio inferno!
Habitamos um mundo que aparentemente não foi muito justo com alguns povos, seja pelo clima, pela geografia, pelas riquezas naturais, enfim, tudo foi até que injustamente distribuído inclusive parecendo de forma proposital. A competição impera até mesmo antes do próprio nascimento de cada ser que se vê obrigado a seguir uma disputa ferrenha contra milhões de outros, a fim de poder simplesmente, nascer.
Diversas religiões implantadas, incontáveis seitas surgem a partir delas, cada qual reivindicando, com raras e honrosas exceções, o monopólio da verdade absoluta. Aliás, o absoluto parece ser enfático em quase tudo. Verdades e mentiras, certo e errado, e seguem as dualidades conflitantes alimentando os conceitos, e falsas crenças.
O único ente capaz de unir todas essas diferenças, me parece ser mesmo o tal mercado. Somos seres produtivos e não apenas ociosos tal qual as histórias paradisíacas. Precisamos pensar, agir, reagir, entrelaçando nossas relações cotidianas, para dar algum sentido à nossa presença nesse orbe.
O consenso sempre foi extremamente perigoso, o dissenso, no mesmo tanto, necessário até para nossos próprios avanços em todos os sentidos.
Mas qual seria mesmo a explicação ou o motivo real de sermos lançados dentro dessa esfera diferenciada, e injusta, tão precariamente?
Não acredito que seja para que possamos nos entender e assim, seguirmos juntos rumo a horizontes mais benevolentes. Afinal, esses horizontes nos levariam ao inferno descrito anteriormente, ou seja, haveria sim, um retrocesso evolutivo.
Talvez então, um laboratório onde diversas constituições genéticas disputariam a tal soberania global, mas ... como explicar a injustiça na distribuição feita na origem?
Tenho uma estranha sensação de que algo irá ocorrer nos próximos anos, para que tenhamos algumas respostas mais conclusivas a esse respeito.
Para muitos, e muitos, o mundo ideal deveria ser pacífico, sem diferenças sociais, sem disputas, sem discussões, sem conflitos nem preconceitos. Nem precisaríamos de leis, já que todos saberiam a parte que lhe cabe e os limites a que podem chegar.
Um mundo sem guerras, sem fome, com doenças perfeitamente controláveis, enfim... um paraíso!
...ou talvez...
o próprio inferno!
Habitamos um mundo que aparentemente não foi muito justo com alguns povos, seja pelo clima, pela geografia, pelas riquezas naturais, enfim, tudo foi até que injustamente distribuído inclusive parecendo de forma proposital. A competição impera até mesmo antes do próprio nascimento de cada ser que se vê obrigado a seguir uma disputa ferrenha contra milhões de outros, a fim de poder simplesmente, nascer.
Diversas religiões implantadas, incontáveis seitas surgem a partir delas, cada qual reivindicando, com raras e honrosas exceções, o monopólio da verdade absoluta. Aliás, o absoluto parece ser enfático em quase tudo. Verdades e mentiras, certo e errado, e seguem as dualidades conflitantes alimentando os conceitos, e falsas crenças.
O único ente capaz de unir todas essas diferenças, me parece ser mesmo o tal mercado. Somos seres produtivos e não apenas ociosos tal qual as histórias paradisíacas. Precisamos pensar, agir, reagir, entrelaçando nossas relações cotidianas, para dar algum sentido à nossa presença nesse orbe.
O consenso sempre foi extremamente perigoso, o dissenso, no mesmo tanto, necessário até para nossos próprios avanços em todos os sentidos.
Mas qual seria mesmo a explicação ou o motivo real de sermos lançados dentro dessa esfera diferenciada, e injusta, tão precariamente?
Não acredito que seja para que possamos nos entender e assim, seguirmos juntos rumo a horizontes mais benevolentes. Afinal, esses horizontes nos levariam ao inferno descrito anteriormente, ou seja, haveria sim, um retrocesso evolutivo.
Talvez então, um laboratório onde diversas constituições genéticas disputariam a tal soberania global, mas ... como explicar a injustiça na distribuição feita na origem?
Tenho uma estranha sensação de que algo irá ocorrer nos próximos anos, para que tenhamos algumas respostas mais conclusivas a esse respeito.
Comentários
Postar um comentário