ROMPENDO A CASCA
Lendo algumas matérias por esses tempos sobre novas descobertas de planetas possivelmente com água, e atmosfera viável à exploração, fico filosofando enquanto observo a imensidão escura em noite calma.
Existe um silêncio sepulcral naquele infinito que se descortina além da visão, até da imaginação. Mundos gigantescos, galáxias, nebulosas, enfim, suponho que escape além da nossa tão limitada imaginação.
Um assunto que sempre me intrigou, e tive muito contato com ele nos idos anos 80, foi a respeito de existir ou não outras formas de vida no universo. Parto do pressuposto também de que seria um imenso desperdício não haver. Então, havendo, mesmo que se descubram organismos microscópicos nas luas que orbitam alguns planetas como Europa de Júpiter, ou tantas outras, enfim, se existirem vidas ainda nesse estágio inicial, também pode significar que devem existir vidas mais complexas.
Outro desperdício, agora de conhecimento, seria se morrêssemos sem saber!
Por outro lado, quando nos comparamos frente ao infinito a nossa disposição para desvendarmos, começa a ficar mais claro que nossa ridícula existência não deve mesmo ser somente esse tempo ínfimo. Nossa consciência deve ser mesmo eterna para podermos conhecer e sentir a verdadeira mensagem posta à nossa disposição.
É estonteante também se dar conta que, além dessa infinitude presente, ainda possam existir incontáveis e infinitas dimensões. Tudo é possível. O inacreditável talvez não exista.!
São coisas que não sabemos, mas muitos de nós sentem...! No fundo, sabemos que existe algo mais para além do que consideramos possibilidades.
Já conseguiram teletransportar um átomo. Conseguiram pousar aparelhos em Marte, enviar sondas através dos anéis de Saturno, fotografar Júpiter e suas luas. Já pousamos em nosso satélite, a Lua, tudo isso e muito mais no decorrer de apenas algumas décadas. Tudo isso somente há pouco tempo com a ajuda de instrumentos mais complexos, pois antes, não havia a ajuda computacional tão expressiva.
A resposta, portanto, se estamos sós nessa imensidão, só pode ser uma... não, não estamos.
Somos os filhotes que estão rompendo a casca para observar o doce olhar de nossa mais grandiosa mãe. A Natureza mais sublime, mais complexa, mais energética, e mais sábia do que jamais poderíamos supor. Assim como tão eloquentemente Sheakespeare definiu.
Não temos sequer ainda, uma filosofia apresentável se ousarmos fazer comparações.
Um turbilhão de consciências invadiu esse planeta que estamos e só agora vamos conquistando novas visões além das aberturas conhecidas.
Não concordo com a visão de que seríamos dominados por seres alienígenas de tecnologia superior. Eles, muito provavelmente é que nos criaram aqui. Criaram as condições favoráveis, manipularam genes, trabalharam com afinco para que pudéssemos alcançar estágios mais avançados e, quem sabe um dia, poderem nos contactar e se apresentarem como nossos verdadeiros criadores.
Não estou atropelando uma criação divina, já que a mesma, segue sempre na origem principal de tudo.
Estou sim, atropelando a mesquinharia pela qual ainda estamos presos. A vida, não é finita. A vida, é e sempre será eterna. Nossas consciências que por enquanto habitam esse invólucro material biológico, tem toda uma eternidade temporal e uma vastidão infinita de dimensões para seguir.
No entanto, nos descabelamos por uma arranhão na pintura do carro.
Sempre me disseram que precisamos valorizar aquilo que temos...mas o que temos mesmo afinal?
O materialismo, o consumismo, enfim, são até necessários para alavancar o comércio e a indústria, mas até que ponto? Talvez estejam até nos mesmos patamares das guerras que servem para impulsionar a indústria bélica e as consequentes conquistas tecnológicas que depois são direcionadas à paz. Muito evoluímos por causa das guerras. Seriam um mal necessário para que pudéssemos, digamos, pular etapas. Se aceitarmos que nenhuma vida é perdida realmente, então tudo se explica.
... até o que não tem explicação!!!
Existe um silêncio sepulcral naquele infinito que se descortina além da visão, até da imaginação. Mundos gigantescos, galáxias, nebulosas, enfim, suponho que escape além da nossa tão limitada imaginação.
Um assunto que sempre me intrigou, e tive muito contato com ele nos idos anos 80, foi a respeito de existir ou não outras formas de vida no universo. Parto do pressuposto também de que seria um imenso desperdício não haver. Então, havendo, mesmo que se descubram organismos microscópicos nas luas que orbitam alguns planetas como Europa de Júpiter, ou tantas outras, enfim, se existirem vidas ainda nesse estágio inicial, também pode significar que devem existir vidas mais complexas.
Outro desperdício, agora de conhecimento, seria se morrêssemos sem saber!
Por outro lado, quando nos comparamos frente ao infinito a nossa disposição para desvendarmos, começa a ficar mais claro que nossa ridícula existência não deve mesmo ser somente esse tempo ínfimo. Nossa consciência deve ser mesmo eterna para podermos conhecer e sentir a verdadeira mensagem posta à nossa disposição.
É estonteante também se dar conta que, além dessa infinitude presente, ainda possam existir incontáveis e infinitas dimensões. Tudo é possível. O inacreditável talvez não exista.!
São coisas que não sabemos, mas muitos de nós sentem...! No fundo, sabemos que existe algo mais para além do que consideramos possibilidades.
Já conseguiram teletransportar um átomo. Conseguiram pousar aparelhos em Marte, enviar sondas através dos anéis de Saturno, fotografar Júpiter e suas luas. Já pousamos em nosso satélite, a Lua, tudo isso e muito mais no decorrer de apenas algumas décadas. Tudo isso somente há pouco tempo com a ajuda de instrumentos mais complexos, pois antes, não havia a ajuda computacional tão expressiva.
A resposta, portanto, se estamos sós nessa imensidão, só pode ser uma... não, não estamos.
Somos os filhotes que estão rompendo a casca para observar o doce olhar de nossa mais grandiosa mãe. A Natureza mais sublime, mais complexa, mais energética, e mais sábia do que jamais poderíamos supor. Assim como tão eloquentemente Sheakespeare definiu.
Não temos sequer ainda, uma filosofia apresentável se ousarmos fazer comparações.
Um turbilhão de consciências invadiu esse planeta que estamos e só agora vamos conquistando novas visões além das aberturas conhecidas.
Não concordo com a visão de que seríamos dominados por seres alienígenas de tecnologia superior. Eles, muito provavelmente é que nos criaram aqui. Criaram as condições favoráveis, manipularam genes, trabalharam com afinco para que pudéssemos alcançar estágios mais avançados e, quem sabe um dia, poderem nos contactar e se apresentarem como nossos verdadeiros criadores.
Não estou atropelando uma criação divina, já que a mesma, segue sempre na origem principal de tudo.
Estou sim, atropelando a mesquinharia pela qual ainda estamos presos. A vida, não é finita. A vida, é e sempre será eterna. Nossas consciências que por enquanto habitam esse invólucro material biológico, tem toda uma eternidade temporal e uma vastidão infinita de dimensões para seguir.
No entanto, nos descabelamos por uma arranhão na pintura do carro.
Sempre me disseram que precisamos valorizar aquilo que temos...mas o que temos mesmo afinal?
O materialismo, o consumismo, enfim, são até necessários para alavancar o comércio e a indústria, mas até que ponto? Talvez estejam até nos mesmos patamares das guerras que servem para impulsionar a indústria bélica e as consequentes conquistas tecnológicas que depois são direcionadas à paz. Muito evoluímos por causa das guerras. Seriam um mal necessário para que pudéssemos, digamos, pular etapas. Se aceitarmos que nenhuma vida é perdida realmente, então tudo se explica.
... até o que não tem explicação!!!
Muito nobre, emana de um Espírito em Evolução, como nosso Criador exige. Parabéns Robson
ResponderExcluirObrigado, querida, só que eu acredito que muita gente mesmo, também pensa assim. O difícil é verbalizar, não é mesmo?
ResponderExcluirBjs