SABER OU NÃO SABER, EIS A QUESTÃO!
Chegamos, ou estamos chegando a um ponto no mínimo hilário dentro dos conhecimentos de administração, sendo ela pública, ou privada.
Na primeira gira um carrocel de testemunhos que beiram a inacreditibilidade, na segunda uma certa conveniência, embora ambas sejam buscadoras dessa segunda alternatíva.
Um empresário que não tem ciência dos andamentos mínimos do seu negócio, com certeza irá apreciar as belezas das profundezas em pouco tempo. Isso é fato mais do que comprovado. Já o mesmo não acontece no sistema público, pois "não saber" é usado como argumentação explícitamente "justificável.
Já não é uma questão de se encostar o indivíduo responsável na parede, e tentar "espremer" algum tipo de confissão, ou reconhecimento da falta de competência, mas sim, ouvír de sua própria fala, a busca daquela famosa "rota de fuga" que já está cada vez mais alargada, quase estuprada de tanto uso.
Todos, ou todas recorrem a esse artifício do "não saber" para justificar o seu "saber" e com isso, se livrar de situações pouco agradáveis à qualquer tipo de "sabedoría"!
Conjugar o verbo saber, se transforma quase que em uma frase:
Eu NÃO sei, tu sabes, ele sabe, que nós não sabemos, que vós sabeis, que eles sabem...
Mas quando não há jeito, aí a coisa aperta, e se parte para a justificativa de que "todos fazem isso" que "todo mundo é assim" etc e tal.
Simplesmente acabou o "MEA CULPA", ninguém quer reconhecer que errou, ninguém se apresenta na humildade do reconhecimento do erro próprio.
Um representante de uma empresa privada coloca em rísco seu empreendimento, seu patrimônio, e toda a credibilidade própria.
Um representante público, apenas se livra de um inconveniente temporário, e nada de mais se passa depois disso. Até que venha a próxima falta de conhecimento.
Pois é! Ser ou não ser, eis a questão!!!! Eu só posso responder ao ilústre príncipe da Dinamarca...que eu NÃO SEI!
Na primeira gira um carrocel de testemunhos que beiram a inacreditibilidade, na segunda uma certa conveniência, embora ambas sejam buscadoras dessa segunda alternatíva.
Um empresário que não tem ciência dos andamentos mínimos do seu negócio, com certeza irá apreciar as belezas das profundezas em pouco tempo. Isso é fato mais do que comprovado. Já o mesmo não acontece no sistema público, pois "não saber" é usado como argumentação explícitamente "justificável.
Já não é uma questão de se encostar o indivíduo responsável na parede, e tentar "espremer" algum tipo de confissão, ou reconhecimento da falta de competência, mas sim, ouvír de sua própria fala, a busca daquela famosa "rota de fuga" que já está cada vez mais alargada, quase estuprada de tanto uso.
Todos, ou todas recorrem a esse artifício do "não saber" para justificar o seu "saber" e com isso, se livrar de situações pouco agradáveis à qualquer tipo de "sabedoría"!
Conjugar o verbo saber, se transforma quase que em uma frase:
Eu NÃO sei, tu sabes, ele sabe, que nós não sabemos, que vós sabeis, que eles sabem...
Mas quando não há jeito, aí a coisa aperta, e se parte para a justificativa de que "todos fazem isso" que "todo mundo é assim" etc e tal.
Simplesmente acabou o "MEA CULPA", ninguém quer reconhecer que errou, ninguém se apresenta na humildade do reconhecimento do erro próprio.
Um representante de uma empresa privada coloca em rísco seu empreendimento, seu patrimônio, e toda a credibilidade própria.
Um representante público, apenas se livra de um inconveniente temporário, e nada de mais se passa depois disso. Até que venha a próxima falta de conhecimento.
Pois é! Ser ou não ser, eis a questão!!!! Eu só posso responder ao ilústre príncipe da Dinamarca...que eu NÃO SEI!
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