O QUE ALIMENTA OS ZUMBIS?
Uma coisa que sempre tem me preocupado é o tal ilusionismo, a forma como somos levados a acreditar que determinado fato ou determinada circunstância deriva exatamente daquilo que estamos presenciando, vendo, mas sem no entanto, poder tocar. Existem infinitas formas de conseguir tal proeza, algumas através de hábeis manipulações, outras através de distrações, enfim, basta escolher o tipo e a forma que podemos facilmente enganar a todos sem nenhum receio.
Acontece que desgraçadamente existem os céticos, aqueles que não veem, mas sentem que algo não é bem assim. Identificam o método, porém, não conseguem precisar o conteúdo ou a substancia, até porque o mesmo sempre é muito bem camuflado.
Todos os povos, mais ainda, aqueles que são ou se sentem infelicitados, precisam de algo que lhes dê parâmetros para que possam cultuar um certo orgulho, uma certa confiança. Assim nascem os ídolos, os símbolos e consequentemente os tais objetos de cultos indiscriminados.
Os homens e mulheres de todo o mundo se satisfazem plenamente quando encontram tal objeto. Sentem-se finalmente amparados e confortados sabendo que não precisam mais pensar, se preocupar, agir... Conformam-se com o êxtase de simplesmente concordar e aplaudir. Louvar e até em certos casos extremos, deusificar personalidades. Perdem completamente a noção de situação, de credo, de confiança. Nada pode ou deve abalar essa crença cega, e quem por acaso ousar fazê-lo, deve ser imediatamente execrado, destruído, desconstituído até seu mais profundo alicerce.
Muitos desses mitos progrediram na história da humanidade, progrediram até certo ponto com o apoio internacional conforme lhe convinham ou lhes facilitavam a tão proveitosa aparição no cenário mundial.
Tivemos esses cultos à personalidade bem trabalhados em figuras como Adolf Hitler, Mussolini, Wiston Churchil, Margareth Thatcher, e até um supremo exemplar constituido como um deus-vivo no Japão de Hiroíto.
Suas ascensões foram alimentadas até certo ponto, depois, alguns sabiamente se retiraram da história a tempo de permitirem que outros também procurassem fazer os seus trabalhos como convém em qualquer democracia.
Outros porém, acreditando na própria invenção, insistiram em sua perpetuação, afinal, são deuses, e deuses são eternos.
O mal disso, é que o ilusionismo é tão desgraçadamente convincente, que acaba por convencer até o próprio criador. Basta para isso que a situação se mostre favorável. Que tenha a sorte de manter o povo em estado de embriagues acreditando que está sóbrio.
Depois, basta eliminar gradativamente qualquer tipo de oposição, desqualificar qualquer orientação contrária, e finalmente, após atingir esses objetivos, deitar e rolar por sobre às cabeças não mais pensantes, somente "aceitantes" dos zumbís criados.
Bilhões de litros de sangue verteram desses zumbis no mundo. Outros bilhões de litros verteram daqueles que não concordavam com esse estado letárgico de crença inabalável. De culto à personalidade naqueles que desintegraram o individual para instituir o tão mais prático e fácil de manipular "coletivo".
As minorias antes perseguidas, passam então a ser outras. As minorias dos que não concordam com tudo, com aqueles que se prestam a levar a cara-à-tapa constantemente só porque preferem pensar por si próprios sem que lhes enfiem nas fuças o que devem pensar.
Suas sensibilidades são fortes, mas não o suficiente para detectar o pontual das questões.
Sempre irão existir os empecilhos, os limitadores que impedem por sua vez, qualquer forma de identificação das verdades.
Pois enquanto elas "as verdades" forem bonitas, continuarão alimentando a credulidade cega e a passionalidade exacerbada dos infectados zumbis.
Acontece que desgraçadamente existem os céticos, aqueles que não veem, mas sentem que algo não é bem assim. Identificam o método, porém, não conseguem precisar o conteúdo ou a substancia, até porque o mesmo sempre é muito bem camuflado.
Todos os povos, mais ainda, aqueles que são ou se sentem infelicitados, precisam de algo que lhes dê parâmetros para que possam cultuar um certo orgulho, uma certa confiança. Assim nascem os ídolos, os símbolos e consequentemente os tais objetos de cultos indiscriminados.
Os homens e mulheres de todo o mundo se satisfazem plenamente quando encontram tal objeto. Sentem-se finalmente amparados e confortados sabendo que não precisam mais pensar, se preocupar, agir... Conformam-se com o êxtase de simplesmente concordar e aplaudir. Louvar e até em certos casos extremos, deusificar personalidades. Perdem completamente a noção de situação, de credo, de confiança. Nada pode ou deve abalar essa crença cega, e quem por acaso ousar fazê-lo, deve ser imediatamente execrado, destruído, desconstituído até seu mais profundo alicerce.
Muitos desses mitos progrediram na história da humanidade, progrediram até certo ponto com o apoio internacional conforme lhe convinham ou lhes facilitavam a tão proveitosa aparição no cenário mundial.
Tivemos esses cultos à personalidade bem trabalhados em figuras como Adolf Hitler, Mussolini, Wiston Churchil, Margareth Thatcher, e até um supremo exemplar constituido como um deus-vivo no Japão de Hiroíto.
Suas ascensões foram alimentadas até certo ponto, depois, alguns sabiamente se retiraram da história a tempo de permitirem que outros também procurassem fazer os seus trabalhos como convém em qualquer democracia.
Outros porém, acreditando na própria invenção, insistiram em sua perpetuação, afinal, são deuses, e deuses são eternos.
O mal disso, é que o ilusionismo é tão desgraçadamente convincente, que acaba por convencer até o próprio criador. Basta para isso que a situação se mostre favorável. Que tenha a sorte de manter o povo em estado de embriagues acreditando que está sóbrio.
Depois, basta eliminar gradativamente qualquer tipo de oposição, desqualificar qualquer orientação contrária, e finalmente, após atingir esses objetivos, deitar e rolar por sobre às cabeças não mais pensantes, somente "aceitantes" dos zumbís criados.
Bilhões de litros de sangue verteram desses zumbis no mundo. Outros bilhões de litros verteram daqueles que não concordavam com esse estado letárgico de crença inabalável. De culto à personalidade naqueles que desintegraram o individual para instituir o tão mais prático e fácil de manipular "coletivo".
As minorias antes perseguidas, passam então a ser outras. As minorias dos que não concordam com tudo, com aqueles que se prestam a levar a cara-à-tapa constantemente só porque preferem pensar por si próprios sem que lhes enfiem nas fuças o que devem pensar.
Suas sensibilidades são fortes, mas não o suficiente para detectar o pontual das questões.
Sempre irão existir os empecilhos, os limitadores que impedem por sua vez, qualquer forma de identificação das verdades.
Pois enquanto elas "as verdades" forem bonitas, continuarão alimentando a credulidade cega e a passionalidade exacerbada dos infectados zumbis.
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