FATOS, FITAS, E SUGESTÕES
Sim...São Paulo está secando. Isso é um fato! É culpa da administração estadual? sim, é! Mas todos nós também somos culpados. É preciso reconhecer que desperdiçamos não só água, mas toda uma série de produtos que, em outros países, podem até sofrer pesadas penalidades.
O consumismo impõe um ciclo frenético de produção e essa produção exige o uso cada vez maior de insumos naturais. O Brasil é riquíssimo nesses recursos naturais, porém, e sempre existirá um porém, não pode suportar uma demanda desenfreadamente crescente de desperdícios . Para tudo há um limite!
Parece que a questão se tornou apenas política com um lado acusando o outro. Só que esquecem dos efeitos destrutivos que as secas já causaram e ainda causam no restante do país. Na Amazônia em 2010 quando rios simplesmente secaram impedindo até a navegação de pequenas embarcações, e na região sul em 2005, 2009 e 2012. Seriam essas também culpa dos governantes somente? Então o que se pode dizer da precariedade dos reservatórios na produção de energia elétrica?
A questão é política na parte que confere o desrespeito às leis naturais e na prevenção contra racionamentos, mas também é cultural quando se percebem o desrespeito dos cidadãos a essas mesmas leis.
Existem infindáveis maneiras de se prevenirem esses desastres. Uma sugestão minha, seria um respeito maior quanto ao uso da água pela população na parte administrativa municipal. Que tal diminuir o IPTU para residências que possuam cisternas de captação de água das chuvas? Na mesma medida um aumento equivalente em quem possui piscinas em suas residências. Ambas podem ser calculadas a partir da capacidade volumétrica tanto das cisternas quanto das piscinas.
A falta de água num país como o nosso causa consequências seríssimas. Nossa dependência desse recurso valioso é total. Que tal então adquirir uma cisterna e acoplá-la às calhas?
O consumismo impõe um ciclo frenético de produção e essa produção exige o uso cada vez maior de insumos naturais. O Brasil é riquíssimo nesses recursos naturais, porém, e sempre existirá um porém, não pode suportar uma demanda desenfreadamente crescente de desperdícios . Para tudo há um limite!
Parece que a questão se tornou apenas política com um lado acusando o outro. Só que esquecem dos efeitos destrutivos que as secas já causaram e ainda causam no restante do país. Na Amazônia em 2010 quando rios simplesmente secaram impedindo até a navegação de pequenas embarcações, e na região sul em 2005, 2009 e 2012. Seriam essas também culpa dos governantes somente? Então o que se pode dizer da precariedade dos reservatórios na produção de energia elétrica?
A questão é política na parte que confere o desrespeito às leis naturais e na prevenção contra racionamentos, mas também é cultural quando se percebem o desrespeito dos cidadãos a essas mesmas leis.
Existem infindáveis maneiras de se prevenirem esses desastres. Uma sugestão minha, seria um respeito maior quanto ao uso da água pela população na parte administrativa municipal. Que tal diminuir o IPTU para residências que possuam cisternas de captação de água das chuvas? Na mesma medida um aumento equivalente em quem possui piscinas em suas residências. Ambas podem ser calculadas a partir da capacidade volumétrica tanto das cisternas quanto das piscinas.
A falta de água num país como o nosso causa consequências seríssimas. Nossa dependência desse recurso valioso é total. Que tal então adquirir uma cisterna e acoplá-la às calhas?
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