ONDE ESTÁ O BEM?...ONDE ESTÁ O MAL???

Como amante das estratégias militares, e interessado nas histórias dos conflítos humanos, sempre pesquíso sobre as grandes lutas na história do mundo.
Suas razões, suas perfórmances, seus protagonístas, e coadjuvantes.
O emprêgo de armas, e o envolvimento que se fazem necessários para que um determinado povo, possa se sobrepôr ao que considera o seu inimígo.
Entendo que muitas vezes são também necessárias aliânças com inimigos notórios, e desagradáveis. Isso porque o objetívo está em primeiro lugar.
No entanto, isso sempre ocorre para que uma determinada aldeia, possa suprír suas carências, e com isso lutar senão em pé de igualdade, com ligeira vantagem sobre o opositor.
Mas guerras, são lutadas contra inimígos externos, mesmo que as vezes se apresentem internamente.
O que não dá pra engolir, muito menos DIGERÍR, são determinadas aliãnças, que se fazem nos campos da maldíta porém ainda necessária política.
Os "collorídos", e os "Lulístas" entrando em lua de mel, e praticamente já com os procedimentos sexuais concluídos, se voltam para o povo que talvez considerem sim, o seu inimigo á ser conquistado. Nesse triângulo amoroso, em que o PMDB também coadjúva como vértice fundamental da base dita "aliada". É no mínimo para se revolver cadáveres há muito enterrados.
Mesmo que isso implíque na existência consciênte ou não de mais de 180 milhões de "palhaços", o Brasil mesmo assim, acaba não sendo nada engraçado.
Tá rindo de que cara-pálida?
Voce depositou sua confiança em mim...Depositou seu voto em mim...Depositou sua esperânça em mim. Que é que voce esperava?
Essa intrínseca dualidade rocambolêsca, leva à meditações frente aos espêlhos da verdade...(se é que exíste alguma), para que possamos avaliar, sem sombras de dúvidas, de que nós...sim ´NÓS somos o inimigo.
O pior é constatar indubitavelmente que fomos nós que "armamos", alimentamos, e instituímos essa condição.
O povo está sendo "envolto" em neblína, e padece de sôno terapêutico enquanto o "réptil" se envolve sensualmente ao redor de seu corpo, pronto à lhe devorar assim que o venêno sutíl, possa fazer efeito.
Os sorrisos e amabilidades expostas na foto acima nem necessítam de verbo para descrever a satisfação da conquísta em vías de se consumar.
Talvez se considerármos o povo como môscas, e os benefícios como sua fonte de alimentação, nada mais justificado do que apenas acrescentar um pouco de açúcar no monte e merda para que o hipnotísmo agrade e atraia maiores bandos em direção ao supra-sumo das delícias "estrumeiras".
Somos sim o inimígo. "Elles" agora nos impuseram o desarmamento. Nos colocaram como única arma, o voto. Mas tiveram, e ainda tem, o cuidado de municiar "festivamente" essa arma, para que apenas flôres, e perfume sejam disparados em sua "majestosa" direção.
Essa sem dúvida, será uma batalha com indícios muito claros de que haverá vencedores.

Mas que contrariará certamente a "fábula" do bem vencendo o mal.