FORA DA COPA, MAS AINDA NO COPO

Concordo que negócios, são negócios, e que devemos estar abertos à negociar indistintamente com todos os povos, mas se levarmos em consideração a razão, e a ética, fica muito difícil aceitar essa abertura de negociações com a Guiné Bissal, país de uma ditadura monstruosa no continente africano.
Negociar com países adeptos desse tipo de regime, com certeza só irá alimentar ainda mais o poder dos tiranos que impõe seu regime sobre seu povo.
Então, nada mais fazemos, do que aumentar o sofrimento daquela gente, sob o falso pretêxto de estar "ajudando" uma nação carente.
As vezes é melhor não dar esmola, mesmo que o coração fique cortado, pois assim, o ex-beneficiado, terá que encontrar por seus próprios meios, uma forma mais dígna de sobrevivência.
Excetuando-se obviamente, quando não há condições para a mesma.
Mas agora que o "palanque aéreo" foi pro saco, nada melhor do que continuar o caminho em busca do "Graal" da paz"
...coisas de um ego insaciável!!!!

Comentários

  1. Pois é Robson. É o que chamo de ''OPÇÃO PREFERENCIAL PELA DITADURA''.

    Na semana passada um dos mais antigos ditadores do mundo também foi recebido com honras em Brasilia; Hassad, da Síria.

    Quanto ao mercado de petistas no Maranhão, eles não podem contestar a VEJA, pois o próprio PT se entregou. Tanto que um deputado de lá fez até greve de fome.

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  2. Olá Robson,

    Interessante este seu texto. Realmente, dando esmola estamos incentivando um ócio. Negociar com ditaduras é por por terra toda uma luta travada nos anos de chumbo os quais Lula, não viveu em seu auge mas Dilma pegou e sofreu com isso.
    Será que precisamos destes países?

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  3. Luiz, eu sou inteiramente contra negociarmos com países onde vigoram quaisquer tipos de ditaduras.
    Principalmente aquelas em que o povo sofre na miséria, enquanto seus dirigentes não.
    Negociar com países assim, com certeza, só piora a situação desse povo,´já que o mesmo não compartílha dos benefícios.

    Benê!

    Obrigado pela visita, voce foi bem eloquente, em fazer essa comparação.
    A resposta a sua pergunta é...Não! Não precisamos, mas a pergunta que te faço é outra.
    Por que negociar então? Não sería uma forma de chamar a atenção? De peitar os americanos de uma forma simplória, e infantíl?
    Existem muitos outros países mais necessitados, e que não tem essa ajuda ou atenção internacional. Mas talvez aí nesses casos, também não haja uma certa "projeção" internacional. Ao menos, é o que está ficando cada vez mais claro.

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