MIRAGEM
Já que estamos em ano de eleições e as militâncias ideológicas e/ou mercenárias pululam nas redes sociais incentivadas pelas suas "lideranças", pregando absurdos distorcidos e mentiras fantasiosas, é sempre bom observar, quanta patacoada gostam de zurrar e se você começa a raciocinar, chegando à uma conclusão própria, não pode de forma alguma contestá-los. Se o fizer, os zurros se transformam em rosnados e latidos.
Essa gente não gosta de números nem de fatos. Gosta sim, de provocar a confusão. Preferem implantar a discórdia e a desunião ao invés do debate sério. Preferem as desqualificações e insultos aos argumentos serenos. Preferem a pancadaria verbal quando não há como sustentar suas idiotices que espalham vindo de suas cúpulas que, por sua vez, dos interesses obscuros dos mandatários.
Com isso, conseguem se manter no poder. Obtém a chance de "administrar" as fortunas que dispomos todos nós em impostos e que jamais retornam para os fins aos quais nos foram prometidos. É certo que alguma coisa aqui e ali tem algum retorno. Mas sempre de forma distorcida ou de péssima qualidade,.
Mas voltando aos "zurros" que sempre vem com aquela história de que fulano criou X empregos enquanto ciclano nada. Que beltrano ergueu X escolas, hospitais, estradas, presídios; assentou milhares em terras antes improdutivas, e agasalhou milhares ou milhões em programas assistencialistas.
Primeiro; Quem cria empregos, são os empresários, os empreendedores. Aqueles que são sempre odiados e agredidos. Um governo, com exceção dos cargos públicos em empresas públicas, não cria emprego algum. Isso é sempre fruto do trabalho e da obstinação de homens e mulheres que arriscam tudo em empreendimentos cada vez mais ousados. Governos; ou facilitam ou dificultam. Mas normalmente ficam com o segundo termo. Quem dificulta menos é que leva a fama da tal criação do emprego.
Os governos....todos eles e em todas as esferas, devem ser sempre observados e sempre criticados. Não fossem tão caros, tudo bem. Mas o problema é que são! Interferem demais na vida dos cidadãos. Existe sempre um limite em qualquer pais civilizado, mas no Brasil, os limites parecem não mais existir. O que estou vendo e presenciando atualmente é uma disputa de quem vai romper e quem vai se omitir sobre esse rompimento.
Se observarmos sob o aspecto de certa progressão, de alguma evolução ou enfim, de avanços em diversas áreas, poderia se dizer que isso é benéfico para uma sociedade. No entanto, o que se vê é um rompimento no sentido inverso. No rumo do retroativo à sociedades que definitivamente não deram certo.
O que vejo é um assistencialismo crescente. Uma bola de neve populista impregnada de uma aura santificada com o único objetivo claro de dominação completa. Assim como já ocorreu na história humana e continua ocorrendo em países onde a ressaca atingiu ou está atingindo duramente seus cidadãos.
Vivemos numa economia globalizada quer queiram quer não. Sair disso, só indo para outro planeta. Durante o século passado pudemos observar todas as experiências bem ou mal sucedidas que, muitas vezes levaram o mundo à catástrofes bélicas de proporções gigantescas. Hoje o que vemos são conflitos de menor proporção, porém, em quantidades nada apreciáveis. Conflitos que explodem dentro e fora de fronteiras. Conflitos separatistas. Conflitos mascarados em ideologias falsas ou, no mínimo, enganadoras.
Movimentos sociais usados como peça em tabuleiro para atingir objetivos que jamais irão beneficiar qualquer um deles. São apenas usados como meio de se atingir um fim.
Por isso sou contra esses programas assistencialistas. Concordo sim, com alguma ajuda a quem realmente precisa e por tempo limitado , mas me envergonho de saber que um país tão rico potencialmente, ainda precise recorrer à expedientes dessa natureza; e pior...se orgulhar disso! A incoerência em bater no peito e dizer que nosso país está crescendo como nunca ao mesmo tempo em que se aumentam os mesmos programas assistencialistas, é , na minha opinião, um relincho sem tamanho. Eu sei inclusive que até os seus próprios criadores também não concordam com eles. Os dependentes sérios também não. Os únicos que concordam ,tem intenções egoístas, mesquinhas ou oportunistas.
...e os resultados irão sempre precisar da velha e boa maquiagem.
Essa gente não gosta de números nem de fatos. Gosta sim, de provocar a confusão. Preferem implantar a discórdia e a desunião ao invés do debate sério. Preferem as desqualificações e insultos aos argumentos serenos. Preferem a pancadaria verbal quando não há como sustentar suas idiotices que espalham vindo de suas cúpulas que, por sua vez, dos interesses obscuros dos mandatários.
Com isso, conseguem se manter no poder. Obtém a chance de "administrar" as fortunas que dispomos todos nós em impostos e que jamais retornam para os fins aos quais nos foram prometidos. É certo que alguma coisa aqui e ali tem algum retorno. Mas sempre de forma distorcida ou de péssima qualidade,.
Mas voltando aos "zurros" que sempre vem com aquela história de que fulano criou X empregos enquanto ciclano nada. Que beltrano ergueu X escolas, hospitais, estradas, presídios; assentou milhares em terras antes improdutivas, e agasalhou milhares ou milhões em programas assistencialistas.
Primeiro; Quem cria empregos, são os empresários, os empreendedores. Aqueles que são sempre odiados e agredidos. Um governo, com exceção dos cargos públicos em empresas públicas, não cria emprego algum. Isso é sempre fruto do trabalho e da obstinação de homens e mulheres que arriscam tudo em empreendimentos cada vez mais ousados. Governos; ou facilitam ou dificultam. Mas normalmente ficam com o segundo termo. Quem dificulta menos é que leva a fama da tal criação do emprego.
Os governos....todos eles e em todas as esferas, devem ser sempre observados e sempre criticados. Não fossem tão caros, tudo bem. Mas o problema é que são! Interferem demais na vida dos cidadãos. Existe sempre um limite em qualquer pais civilizado, mas no Brasil, os limites parecem não mais existir. O que estou vendo e presenciando atualmente é uma disputa de quem vai romper e quem vai se omitir sobre esse rompimento.
Se observarmos sob o aspecto de certa progressão, de alguma evolução ou enfim, de avanços em diversas áreas, poderia se dizer que isso é benéfico para uma sociedade. No entanto, o que se vê é um rompimento no sentido inverso. No rumo do retroativo à sociedades que definitivamente não deram certo.
O que vejo é um assistencialismo crescente. Uma bola de neve populista impregnada de uma aura santificada com o único objetivo claro de dominação completa. Assim como já ocorreu na história humana e continua ocorrendo em países onde a ressaca atingiu ou está atingindo duramente seus cidadãos.
Vivemos numa economia globalizada quer queiram quer não. Sair disso, só indo para outro planeta. Durante o século passado pudemos observar todas as experiências bem ou mal sucedidas que, muitas vezes levaram o mundo à catástrofes bélicas de proporções gigantescas. Hoje o que vemos são conflitos de menor proporção, porém, em quantidades nada apreciáveis. Conflitos que explodem dentro e fora de fronteiras. Conflitos separatistas. Conflitos mascarados em ideologias falsas ou, no mínimo, enganadoras.
Movimentos sociais usados como peça em tabuleiro para atingir objetivos que jamais irão beneficiar qualquer um deles. São apenas usados como meio de se atingir um fim.
Por isso sou contra esses programas assistencialistas. Concordo sim, com alguma ajuda a quem realmente precisa e por tempo limitado , mas me envergonho de saber que um país tão rico potencialmente, ainda precise recorrer à expedientes dessa natureza; e pior...se orgulhar disso! A incoerência em bater no peito e dizer que nosso país está crescendo como nunca ao mesmo tempo em que se aumentam os mesmos programas assistencialistas, é , na minha opinião, um relincho sem tamanho. Eu sei inclusive que até os seus próprios criadores também não concordam com eles. Os dependentes sérios também não. Os únicos que concordam ,tem intenções egoístas, mesquinhas ou oportunistas.
...e os resultados irão sempre precisar da velha e boa maquiagem.
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