QUESTÃO DE PONTOS DE VÍSTA
Sei, e também conheço a necessidade de se lutar pela paz no mundo.
Porém, existem questões que não devem ser levadas ao sabor dos ventos, ou das correntes simpáticas a questão, ou não!
Exíste um perígo, e é um perigo real.
Os Estados Unidos da América já provaram o gosto amargo do remédio pela sua inércia temporária em várias oportunidades na história. Isso levou, ou ao menos criou condições favoráveis, para que loucos ascendecem ao poder, e por conseguinte, envolvessem o mundo em situações a beira do cataclísmo.
Mas também foram responsáveis por bestialidades injustificáveis perante o seu exagero em atuar desmedidamente, e também em condições absolutamente desnecessárias.
A questão pode ou não ser séria, dependendo do foco, e do ponto de vísta, e fica difícil defender um país onde existam tantas perseguições, e execuções. Um país onde o Estado se dobra à uma religião fundamentalísta, buscando suas complexidades mais perigosas, e de doutrinas cegas.
Acredito que "fazer o bem sem olhar a quem" não seja talvez somente uma frase bonita de efeito.
Críticas sempre existirão, conforme os interesses em jogo de ambos os lados.
Acredito também que o interesse de um país, não possa ser simplesmente deixado de lado, e que negociações devam ser entabuladas.
Espero que essa medída tomada pelo governo, não frutifique de outras formas não esperadas no futuro.
Sería muito fácil depois, "justificar" que foi por causa disso, ou daquilo, e não da "boa vontade em sí"
Pois como todos já sabem..."De boa vontade o inferno está cheio"
...afinal, ainda exístem outros campos a se plantar.
Porém, existem questões que não devem ser levadas ao sabor dos ventos, ou das correntes simpáticas a questão, ou não!
Exíste um perígo, e é um perigo real.
Os Estados Unidos da América já provaram o gosto amargo do remédio pela sua inércia temporária em várias oportunidades na história. Isso levou, ou ao menos criou condições favoráveis, para que loucos ascendecem ao poder, e por conseguinte, envolvessem o mundo em situações a beira do cataclísmo.
Mas também foram responsáveis por bestialidades injustificáveis perante o seu exagero em atuar desmedidamente, e também em condições absolutamente desnecessárias.
A questão pode ou não ser séria, dependendo do foco, e do ponto de vísta, e fica difícil defender um país onde existam tantas perseguições, e execuções. Um país onde o Estado se dobra à uma religião fundamentalísta, buscando suas complexidades mais perigosas, e de doutrinas cegas.
Acredito que "fazer o bem sem olhar a quem" não seja talvez somente uma frase bonita de efeito.
Críticas sempre existirão, conforme os interesses em jogo de ambos os lados.
Acredito também que o interesse de um país, não possa ser simplesmente deixado de lado, e que negociações devam ser entabuladas.
Espero que essa medída tomada pelo governo, não frutifique de outras formas não esperadas no futuro.
Sería muito fácil depois, "justificar" que foi por causa disso, ou daquilo, e não da "boa vontade em sí"
Pois como todos já sabem..."De boa vontade o inferno está cheio"
...afinal, ainda exístem outros campos a se plantar.
Pois é Robson. A democracia também não combina com o fanatismo religioso. Tanto é assim que os Estados Unidos são oficialmente uma nação secular(laica); A PRIMEIRA EMENDA DA CONSTITUIÇÃO DO PAÍS GARANTE O LIVRE EXERCÍCIO DA RELIGIÃO, MAS PROÍBE TERMINANTEMENTE A CRIAÇÃO DE UM GOVERNO RELIGIOSO.
ResponderExcluirItália, Portugal e a Espanha são países que demonstram a diferença entre um povo religioso e o Estado. Os três são majoritariamente católicos, mas, os três, não criminalizam o aborto.
ResponderExcluirDos três, Portugal foi o último a descriminalizar o aborto, o que ocorreu somente em 2007, por força de um plebiscito.
Note-se que, o Vaticano é um Estado dentro do Estado Italiano.