CAMINHANDO COM OS DOIS PÉS
Esse é mais um assunto que não domino muito bem, aliás, sou péssimo mesmo! Mas isso não me tira a possibilidade de escrever algumas observações em que tenho refletido ultimamente.
Toda discussão é saudável a partir do momento em que as idéias flúem e não se destrambelham em passionalidades, portanto, nada como levantar um poderoso tema!
A humanidade tem caminhado até de certa forma com as pernas abertas extremamente à esquerda, ou extremamente à direita. Assim como qualquer ser humano que procede dessa forma, verá que o caminhar se torna difícil, penoso, desconfortável eu diría! E o avanço se torna lento!
O tão falado "capitalísmo" produziu suas vítimas tanto quanto o "comunísmo"! É certo que de forma menos intensa que este último, mas conseguiu prevalecer diante do outro vísto que hoje o mundo já se dobra um pouco mais a esse conceito!
Países que se recusam a aceitar o fato, se escondem através de muros ou outras condições geográficas que possam ter o mesmo efeito, mas estão aos poucos também se modificando para não correr o rísco de se estagnarem completamente.
O capitalísmo que passou por mudanças dramáticas desde a época Vitoriana, depois pela Fordísta, e atualmente pelo "Milênio", também se aproxima do eixo central para onde também caminham os comunístas.
As pernas vão se juntando aos poucos, e o caminhar da humanidade vai adquirindo mais consistência.
Não era admissível algum tempo atrás, que alguém pudesse escalar os monstruosos degráus das classes inferiores e atingísse os superiores, hoje já é!
Precisamos apoiar ambos os pés. Precisamos da "esquerda" assim como precisamos da "direita" senão, tombamos de vez ao chão!
Muros estão sendo postos abaixo, fronteiras estão sendo descobertas, e mentes começam finalmente a poderem pensar, expressar, idealizar, enfim, buscar mecanísmos mais aceitáveis de civilização. Afinal, não podemos paralizar no tempo das disputas ideológicas sem um sentído que não seja humanístico.
Não podemos impor condições onde a alma vislumbra a liberdade. Essa mesma liberdade, é a essencia do ser em toda a sua plenitude.
Liberdade para escolher, liberdade para NÃO ESCOLHER, liberdade para pensar o que quiser, e liberdade para poder DIZER o que quiser, é lógico, desde que certos princípios sejam respeitados.
Não foi só a esquerda que mudou e caminhou mais ao centro, mas também a direita. O mundo continua girando, mas agora com seu eixo um pouco mais centrado.
Não há mais espaço nem condições de se exercer tiranías. Os povos já não mais aceitam tais humilhações. Os povos evoluíram, quer por força das novas tecnologías, ou por consciência forçosa de manifestação expontânea!
Vai ainda ser dolorído, está sendo dolorído, mas com um pouco daqui, um pouco de lá, vamos adequando nosso caminhar rumo ao próximo século.
Não deixemos pois jamais de expressar aquilo que sentimos sobre os fatos que nos são apresentados.
Somos "reatívos" sim!
...isso também faz parte da nossa mais nobre condição...
Toda discussão é saudável a partir do momento em que as idéias flúem e não se destrambelham em passionalidades, portanto, nada como levantar um poderoso tema!
A humanidade tem caminhado até de certa forma com as pernas abertas extremamente à esquerda, ou extremamente à direita. Assim como qualquer ser humano que procede dessa forma, verá que o caminhar se torna difícil, penoso, desconfortável eu diría! E o avanço se torna lento!
O tão falado "capitalísmo" produziu suas vítimas tanto quanto o "comunísmo"! É certo que de forma menos intensa que este último, mas conseguiu prevalecer diante do outro vísto que hoje o mundo já se dobra um pouco mais a esse conceito!
Países que se recusam a aceitar o fato, se escondem através de muros ou outras condições geográficas que possam ter o mesmo efeito, mas estão aos poucos também se modificando para não correr o rísco de se estagnarem completamente.
O capitalísmo que passou por mudanças dramáticas desde a época Vitoriana, depois pela Fordísta, e atualmente pelo "Milênio", também se aproxima do eixo central para onde também caminham os comunístas.
As pernas vão se juntando aos poucos, e o caminhar da humanidade vai adquirindo mais consistência.
Não era admissível algum tempo atrás, que alguém pudesse escalar os monstruosos degráus das classes inferiores e atingísse os superiores, hoje já é!
Precisamos apoiar ambos os pés. Precisamos da "esquerda" assim como precisamos da "direita" senão, tombamos de vez ao chão!
Muros estão sendo postos abaixo, fronteiras estão sendo descobertas, e mentes começam finalmente a poderem pensar, expressar, idealizar, enfim, buscar mecanísmos mais aceitáveis de civilização. Afinal, não podemos paralizar no tempo das disputas ideológicas sem um sentído que não seja humanístico.
Não podemos impor condições onde a alma vislumbra a liberdade. Essa mesma liberdade, é a essencia do ser em toda a sua plenitude.
Liberdade para escolher, liberdade para NÃO ESCOLHER, liberdade para pensar o que quiser, e liberdade para poder DIZER o que quiser, é lógico, desde que certos princípios sejam respeitados.
Não foi só a esquerda que mudou e caminhou mais ao centro, mas também a direita. O mundo continua girando, mas agora com seu eixo um pouco mais centrado.
Não há mais espaço nem condições de se exercer tiranías. Os povos já não mais aceitam tais humilhações. Os povos evoluíram, quer por força das novas tecnologías, ou por consciência forçosa de manifestação expontânea!
Vai ainda ser dolorído, está sendo dolorído, mas com um pouco daqui, um pouco de lá, vamos adequando nosso caminhar rumo ao próximo século.
Não deixemos pois jamais de expressar aquilo que sentimos sobre os fatos que nos são apresentados.
Somos "reatívos" sim!
...isso também faz parte da nossa mais nobre condição...
Meu caro Robson.
ResponderExcluirO discurso do igualitarismo levou as maiores tragedias da humanidade. Ninguém da espécie humana é tão ''bondoso'' ao ponto de abrir mão de seus privilégios em favor de outrem. Vai aqui um textinho: ''O capitalismo criou a mais alta qualidade de vida já vista na Terra. A evidência é inquestionável. O contraste entre Berlim Ocidental e Oriental é a última demonstração disso, como uma experimento laboratorial para todos verem. Mesmo assim, aqueles que são os mais altos em proclamar o seu desejo de eliminar a pobreza são os mais altos em denunciar o capitalismo. O bem-estar do homem não é o objetivo deles.
Observe os paradoxos que foram construídos sobre o capitalismo. Ele é chamado de o sistema do egoísmo irracional – enquanto ele é o único sistema que levou homens a unirem-se em larga escala em grandes países, e a pacificamente cooperar além das fronteiras nacionais, enquanto todos os sistemas coletivistas e internacionalistas estão dividindo o homem em tribos primitivas.
O capitalismo é chamado de o sistema da ganância – enquanto ele é o sistema que aumentou o padrão de vida dos seus mais pobres cidadãos para patamares que nenhum sistema coletivista já começou a igualizar e que nenhuma gangue tribal pode sequer conceber.
RAND, Ayn – Capitalism: The Unknown Ideal
Olá Luíz!
ResponderExcluirEu não critiquei o capitalísmo, e sim expliquei como entendo a sua evolução. Não fossem as esquerdas, e ainda estaríamos com as classes inferiores sendo exploradas pelo capital.
Segundo um livro que estou lendo de nome " PODER, TERROR, PAZ E GUERRA" de Walter Russel Mead.
Trata sobre os Estados Unidos e o mundo contemporâneo sob ameaça!
Uma visão desse autor sobre a política externa americana vísta por eles próprios.
Segundo Mead, o capitalísmo vem sofrendo alterações constantes desde a época vitoriana.
A última ocorreu com Reagan e Margareth Thatcher. Entramos no capitalísmo do milênio segundo o próprio autor.
Eu citei a necessidade de se desestremizar essas polaridades, mas não a sua eficiência.
Eu sei muito bem que todos os avanços benéficos da humanidade foram conquistados graças ao capitalísmo. Aquela velha história do bife e do açougueiro.
Mas também concordo que deve existir (porém sem tanto extremísmo) uma esquerda para que não fique somente um conceito unilateral.
Toda força necessita de um esfôrço contrário para que se possa originar uma certa dinãmica não é mesmo?
Eu vejo assim!
Abraços meu caro!