ENTRE O SIM E O NÃO
Neste final de tarde de quinta-feira de "corpus-christi", sento-me perante este teclado para algumas divagações.
A primeira, é no sentido de por que ter este blog, e afinal o por que de ter esse nome de "eco".
A princípio, queria fazer algo voltado para o "eco-assunto", mas acabei desistindo parcialmente por motivos de no momento estar envolvido sentimentalmente em outros assuntos: como os fatos políticos por exemplo.
Não sou escritor, não domino a língua pátria, e sei que cometo erros grosseiros de grafía, porém, não é a minha intenção trabalhar nesse sentido, e sim, sentar aqui e divagar...protestar, enfim, me expressar para talvez até eu mesmo no futuro, ou quem sabe mais alguém que possa a vir se interessar pela opinião de alguém comum, num lugar comum, fazendo comumente o que muitos fazem.
Não me considero um patriota, afinal , para mim a palavra "patriota" poderia muito bem vir da junção das palavras "pátria" e "idiota", sendo que estou aqui apenas por uma questão de "acidente natalício".
Podería ter nascido em qualquer canto do planeta, mas isso é apenas mais uma questão de opção que me foi oferecida em outra dimensão por critérios que não me cabem julgar no momento!
A segunda, é discutir o que seriam as famosas "verdades" em que tantos colocam sua fé inabalável, ou ao menos "aparentemente inabalável"!
Sei que nada é realmente aquilo que vemos, ouvímos, tateamos, cheiramos, ou sentimos o gosto...as coisas podem ser diferentes, e provavelmente o são.
Escreví outro dia que """...a fé não é um privilégio de classes, mas uma conquista do espírito...""" : Provavelmente estava me referindo ao "espírito humano, e é exatamente esse espírito que habíta a verdadeira e única pátria a que se deve valorizar.
Apenas o que sentimos podemos considerar como real, tudo o mais vem através de respostas químicas produzidas pelo corpo e enganado pelos sentidos que entorpecem nosso cérebro.
Buscamos essas "quimicas" de diversas formas, nos viciamos nelas, encontramos prazer em muitas, e detestamos quando situações nos impelem a produzir aquelas que nos fazem sentir mal.
Tudo é químico, nada é real. O tempo se encarrega de demonstrar isso no fim da jornada. Olhamos então para trás e, ou nos envergonhamos, ou nos orgulhamos, ou simplesmente ignoramos, não importa, é o fim e acabou!
Outra jornada estará a caminho, outro local, outras pessoas, outros objetivos, outros valores, tudo novo!
Uma legítima "matríx" da vivência humana. Um sonho no passado travestido de presente com objetívos num futuro incerto.
Nesse contêxto em que fico nostálgico ou ansioso, me pego frequentemente diante desse teclado frenético e sem muitas preocupações quanto a grafía, quanto a lucidêz, ou até mesmo a loucura.
Flertando contantemente com os sentimentos depressívos, reparo nos insistentes reflexos inumeráveis do ser que se apresenta diante de mim.
Não sou santo, não sou certinho, jamais quero ostentar qualquer artifício mundano de previsibilidade.
Uma verdadeira "metamorfose ambulante" tão bem explicada na canção do velho Raul!
Sou, mas talvez não seja, assim como acredito que sejamos, mas talvez não sejamos...
Infelizmente, quando conquistamos a resposta, não há mais como transmití-la!
...ou será que há????
A primeira, é no sentido de por que ter este blog, e afinal o por que de ter esse nome de "eco".
A princípio, queria fazer algo voltado para o "eco-assunto", mas acabei desistindo parcialmente por motivos de no momento estar envolvido sentimentalmente em outros assuntos: como os fatos políticos por exemplo.
Não sou escritor, não domino a língua pátria, e sei que cometo erros grosseiros de grafía, porém, não é a minha intenção trabalhar nesse sentido, e sim, sentar aqui e divagar...protestar, enfim, me expressar para talvez até eu mesmo no futuro, ou quem sabe mais alguém que possa a vir se interessar pela opinião de alguém comum, num lugar comum, fazendo comumente o que muitos fazem.
Não me considero um patriota, afinal , para mim a palavra "patriota" poderia muito bem vir da junção das palavras "pátria" e "idiota", sendo que estou aqui apenas por uma questão de "acidente natalício".
Podería ter nascido em qualquer canto do planeta, mas isso é apenas mais uma questão de opção que me foi oferecida em outra dimensão por critérios que não me cabem julgar no momento!
A segunda, é discutir o que seriam as famosas "verdades" em que tantos colocam sua fé inabalável, ou ao menos "aparentemente inabalável"!
Sei que nada é realmente aquilo que vemos, ouvímos, tateamos, cheiramos, ou sentimos o gosto...as coisas podem ser diferentes, e provavelmente o são.
Escreví outro dia que """...a fé não é um privilégio de classes, mas uma conquista do espírito...""" : Provavelmente estava me referindo ao "espírito humano, e é exatamente esse espírito que habíta a verdadeira e única pátria a que se deve valorizar.
Apenas o que sentimos podemos considerar como real, tudo o mais vem através de respostas químicas produzidas pelo corpo e enganado pelos sentidos que entorpecem nosso cérebro.
Buscamos essas "quimicas" de diversas formas, nos viciamos nelas, encontramos prazer em muitas, e detestamos quando situações nos impelem a produzir aquelas que nos fazem sentir mal.
Tudo é químico, nada é real. O tempo se encarrega de demonstrar isso no fim da jornada. Olhamos então para trás e, ou nos envergonhamos, ou nos orgulhamos, ou simplesmente ignoramos, não importa, é o fim e acabou!
Outra jornada estará a caminho, outro local, outras pessoas, outros objetivos, outros valores, tudo novo!
Uma legítima "matríx" da vivência humana. Um sonho no passado travestido de presente com objetívos num futuro incerto.
Nesse contêxto em que fico nostálgico ou ansioso, me pego frequentemente diante desse teclado frenético e sem muitas preocupações quanto a grafía, quanto a lucidêz, ou até mesmo a loucura.
Flertando contantemente com os sentimentos depressívos, reparo nos insistentes reflexos inumeráveis do ser que se apresenta diante de mim.
Não sou santo, não sou certinho, jamais quero ostentar qualquer artifício mundano de previsibilidade.
Uma verdadeira "metamorfose ambulante" tão bem explicada na canção do velho Raul!
Sou, mas talvez não seja, assim como acredito que sejamos, mas talvez não sejamos...
Infelizmente, quando conquistamos a resposta, não há mais como transmití-la!
...ou será que há????
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