CONSCIÊNCIA DE UMA VERDADE
O Ser Humano é uma máquina fantástica em todos os sentidos. Não consegue compreender bem por que, mas não deixa de ser essa maravilha de complexidades impostas e expostas dentro de um sistema biológico comandado por reações cerebrais resultando em químicas altamente desenvolvidas que envolvem todos os sentidos provocando as famosas emoções!
A ciência tenta explicar de uma forma, a religião de outra, a filosofia idem. O que, ou a quem resta mais compreender esse mistério universal?
Somos inteiramente movidos por ondas cerebrais que impulsionam determinadas substâncias criadas dentro do organismo para alterar ou regular nossas emoções. Qualquer desequilíbrio nesse sentido, causa alguma anormalidade em que somos então, rotulados como normais ou anormais ; _ aqueles que não seguem determinado padrão.
No amor, no ódio, na violência, na complacência, na ação, na reação, na imobilidade, no medo, no sexo, na meditação, no pensamento, na fome, na dor, na alegria, na tristeza, na esperança, na resolução, no raciocínio, enfim, todo um rosário quase infinito de possibilidades de reflexos reativos impulsionados quase sempre por fatores externos nos permite expressar sob diversas formas o conteúdo de nossos sentimentos imediatos.
Diante de tantas explosões químicas difíceis de controlar, UM HOMEM já nos mostrou que é sim, possível controlar toda essa química, embora, algumas vezes, até ELE próprio também tenha sucumbido tamanha a força em questão!
Seria essa a VERDADE? Seria a consciência plena dessa questão nem religiosa, nem científica, nem filosófica, mas sim, a junção de todas a resposta da tão perseguida liberdade?
-"Conhecereis a verdade e ela vos libertará..."
Controlar esses impulsos parece ser o caminho encontrado por monges budistas que, no entanto, costumam fugir dos "incentivos" propiciados pela presença da matéria. Não possuímos nada afinal. não temos sequer nosso próprio corpo. Tudo o que obtemos, tudo pelo que lutamos em matéria concreta, passa a ser apenas de usufruto temporário e nada mais. Sendo assim, o que nos resta? O que temos afinal de verdadeiro?
Talvez apenas UM TEMPO. Uma minúscula fração perante a eternidade e infinitude do cosmos. Um fragmento existencial onde podemos nos permitir a expressão máxima daquilo de que somos feitos. Do tudo e do nada!
As emoções então, foram criadas a partir da observação de conceitos mutáveis do que seriam o certo e o errado. O certo de antes, passa a ser o errado de agora e vice-versa. Meras abstrações de distração distribuídas de acordo com resultados obtidos na observação das tais químicas humanas consideradas boas ou ruins para todo um sistema. Essa é a defesa criada para manter esse sistema funcionando de forma quase perpétua, mas também, ganhar tempo existencial para sua própria evolução!
Sempre observei as pessoas e suas reações. Sempre questionei as vontades, os lados, as posições, as necessidades de cada uma. Desde os tempos da escola quando me afastava e observava os outros, passando pelo exército quando olhava todos aqueles agindo e reagindo, até hoje quando em meio à multidão, ainda paro para observar seus rostos, suas expressões faciais, seus olhares. No caso das mulheres, suas curvas. Questão de química própria...pois é!!!!
Um mundo verdadeiramente complexo demais. Uma bolha em franca expansão pelo tempo e pelo espaço.
Um caminho árduo para que a CRIAÇÃO se torne também A CRIADORA.
Mas nunca um fim; apenas um meio de se chegar a verdade, que, embora se esconda dentro de conceitos, de reações, de opiniões diversas e divergentes, se mostra na sua simplicidade pura de apenas ter o poder de controlar as explosões químicas. Dessa forma, o controle externo e sua consequente interferência na matéria haverá de ter uma vantagem maior nessa batalha temporariamente injusta.
Eu acredito, ou ao menos tento cada vez mais acreditar nisso! Eu sei que tira todo o romantismo, mas abre possibilidades infinitas não mais impedidas por determinados conceitos.
Tudo isso me veio alguns dias atrás na mente quando, observando de dentro do carro as pessoas indo cada uma para um lado seguindo seus caminhos apressadamente por causa da grossa chuva que caia, enquanto um mendigo de avançada idade se molhava calmamente. Sem pressa... Sem uma causa, um objetivo que não fosse...
...apenas continuar caminhando...
A ciência tenta explicar de uma forma, a religião de outra, a filosofia idem. O que, ou a quem resta mais compreender esse mistério universal?
Somos inteiramente movidos por ondas cerebrais que impulsionam determinadas substâncias criadas dentro do organismo para alterar ou regular nossas emoções. Qualquer desequilíbrio nesse sentido, causa alguma anormalidade em que somos então, rotulados como normais ou anormais ; _ aqueles que não seguem determinado padrão.
No amor, no ódio, na violência, na complacência, na ação, na reação, na imobilidade, no medo, no sexo, na meditação, no pensamento, na fome, na dor, na alegria, na tristeza, na esperança, na resolução, no raciocínio, enfim, todo um rosário quase infinito de possibilidades de reflexos reativos impulsionados quase sempre por fatores externos nos permite expressar sob diversas formas o conteúdo de nossos sentimentos imediatos.
Diante de tantas explosões químicas difíceis de controlar, UM HOMEM já nos mostrou que é sim, possível controlar toda essa química, embora, algumas vezes, até ELE próprio também tenha sucumbido tamanha a força em questão!
Seria essa a VERDADE? Seria a consciência plena dessa questão nem religiosa, nem científica, nem filosófica, mas sim, a junção de todas a resposta da tão perseguida liberdade?
-"Conhecereis a verdade e ela vos libertará..."
Controlar esses impulsos parece ser o caminho encontrado por monges budistas que, no entanto, costumam fugir dos "incentivos" propiciados pela presença da matéria. Não possuímos nada afinal. não temos sequer nosso próprio corpo. Tudo o que obtemos, tudo pelo que lutamos em matéria concreta, passa a ser apenas de usufruto temporário e nada mais. Sendo assim, o que nos resta? O que temos afinal de verdadeiro?
Talvez apenas UM TEMPO. Uma minúscula fração perante a eternidade e infinitude do cosmos. Um fragmento existencial onde podemos nos permitir a expressão máxima daquilo de que somos feitos. Do tudo e do nada!
As emoções então, foram criadas a partir da observação de conceitos mutáveis do que seriam o certo e o errado. O certo de antes, passa a ser o errado de agora e vice-versa. Meras abstrações de distração distribuídas de acordo com resultados obtidos na observação das tais químicas humanas consideradas boas ou ruins para todo um sistema. Essa é a defesa criada para manter esse sistema funcionando de forma quase perpétua, mas também, ganhar tempo existencial para sua própria evolução!
Sempre observei as pessoas e suas reações. Sempre questionei as vontades, os lados, as posições, as necessidades de cada uma. Desde os tempos da escola quando me afastava e observava os outros, passando pelo exército quando olhava todos aqueles agindo e reagindo, até hoje quando em meio à multidão, ainda paro para observar seus rostos, suas expressões faciais, seus olhares. No caso das mulheres, suas curvas. Questão de química própria...pois é!!!!
Um mundo verdadeiramente complexo demais. Uma bolha em franca expansão pelo tempo e pelo espaço.
Um caminho árduo para que a CRIAÇÃO se torne também A CRIADORA.
Mas nunca um fim; apenas um meio de se chegar a verdade, que, embora se esconda dentro de conceitos, de reações, de opiniões diversas e divergentes, se mostra na sua simplicidade pura de apenas ter o poder de controlar as explosões químicas. Dessa forma, o controle externo e sua consequente interferência na matéria haverá de ter uma vantagem maior nessa batalha temporariamente injusta.
Eu acredito, ou ao menos tento cada vez mais acreditar nisso! Eu sei que tira todo o romantismo, mas abre possibilidades infinitas não mais impedidas por determinados conceitos.
Tudo isso me veio alguns dias atrás na mente quando, observando de dentro do carro as pessoas indo cada uma para um lado seguindo seus caminhos apressadamente por causa da grossa chuva que caia, enquanto um mendigo de avançada idade se molhava calmamente. Sem pressa... Sem uma causa, um objetivo que não fosse...
...apenas continuar caminhando...
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