AH! QUE DELÍCIA DE MAÇÃ !
As vezes me pergunto por que não temos uma Deusa, ao invés de um Deus!
Esse machísmo imposto até nas escrituras, nos trás sempre homens seguidores dos seus destinos, e quase nada sobre suas companheiras, ou a falta delas.
Começando por Caím e Abel. Um matou o outro, e desapareceu...
Depois outros surgíram, grandes homens, grandes atos, grandes personalidades.
As poucas vezes em que as mulheres são descrítas, são de forma "pejoratíva" ou de intúito pecaminoso.
Com raras excessões, algumas conquistaram seus pequenos espaços, onde os homens permitiram. Até porque não havía outra forma de proceder.
Quando Eva, me passou a maçã, há muito tempo atrás, eu me deslumbrei. Comecei a adquirir todo o conhecimento que ela me passava através dessa fruta.
Todo o conhecimento que eu "achava" que tinha, mas que na verdade, já era de propriedade dela. Sempre foi!
Conforme nós homens, vamos degustando nossas "maças" é que vamos conhecendo aos poucos esse novo universo que se apresenta diante de nossos horizontes.
Vamos "conquistando", e não "perdendo" novos conhecimentos.
Sempre estivemos "enfiados" num saco de gatos tentando filosofar, até que mãos delicadas abriram esse saco, mostrando o quão maior é esse mundo. E a Bíblia critíca isso?
Não podemos ter conhecimento? É pecado pensar? É indígno reconhecer isso?
O "Zé" me diz que não, e que também não se incomoda se chamá-lo de "Zéza". Ou de Mãe ao invéz de "Pai". Qual o problema? Quem chamamos na hora do apuro, do desespero? Da dúvida? Do medo????
Sou felíz por um lado, e tríste por outro. Sou felíz por pensar assim, e tríste, por ainda carregar comigo uma certa "homofobía". Isso é um defeito, eu sei.
Como já vários notaram, não aceito muito bem o universo gay.
Tenho que trabalhar isso! Mas está difícil.
Se nascí homem, posso até possuir alguma sensibilidade maior, mas todo exagero não se encaixa bem comigo.
Então, á princípio, nada contra eles, desde que fiquem bem longe de mim. Isso no sentído de relacionamento mais informal.
O que eu aprecío mesmo, são as mulheres. As mulheres mães, filhas, avós, irmãs (que nunca tive) e netas (quem sabe tenha um dia). Sem esquecer as especiais que vez por outra fazem parte de nossa vida a fim de dár-lhe um pouco de côr. Ás vezes um pouco de dôr. Sem esquecer também do "suôr"!!!!
Hoje não é o dia internacional da mulher, nem o dia nacional, nem sequer dia nenhum em especial.
Talvez esteja na hora de fazêrmos um "dia da maçã".
...onde tudo começou!!!
Esse machísmo imposto até nas escrituras, nos trás sempre homens seguidores dos seus destinos, e quase nada sobre suas companheiras, ou a falta delas.
Começando por Caím e Abel. Um matou o outro, e desapareceu...
Depois outros surgíram, grandes homens, grandes atos, grandes personalidades.
As poucas vezes em que as mulheres são descrítas, são de forma "pejoratíva" ou de intúito pecaminoso.
Com raras excessões, algumas conquistaram seus pequenos espaços, onde os homens permitiram. Até porque não havía outra forma de proceder.
Quando Eva, me passou a maçã, há muito tempo atrás, eu me deslumbrei. Comecei a adquirir todo o conhecimento que ela me passava através dessa fruta.
Todo o conhecimento que eu "achava" que tinha, mas que na verdade, já era de propriedade dela. Sempre foi!
Conforme nós homens, vamos degustando nossas "maças" é que vamos conhecendo aos poucos esse novo universo que se apresenta diante de nossos horizontes.
Vamos "conquistando", e não "perdendo" novos conhecimentos.
Sempre estivemos "enfiados" num saco de gatos tentando filosofar, até que mãos delicadas abriram esse saco, mostrando o quão maior é esse mundo. E a Bíblia critíca isso?
Não podemos ter conhecimento? É pecado pensar? É indígno reconhecer isso?
O "Zé" me diz que não, e que também não se incomoda se chamá-lo de "Zéza". Ou de Mãe ao invéz de "Pai". Qual o problema? Quem chamamos na hora do apuro, do desespero? Da dúvida? Do medo????
Sou felíz por um lado, e tríste por outro. Sou felíz por pensar assim, e tríste, por ainda carregar comigo uma certa "homofobía". Isso é um defeito, eu sei.
Como já vários notaram, não aceito muito bem o universo gay.
Tenho que trabalhar isso! Mas está difícil.
Se nascí homem, posso até possuir alguma sensibilidade maior, mas todo exagero não se encaixa bem comigo.
Então, á princípio, nada contra eles, desde que fiquem bem longe de mim. Isso no sentído de relacionamento mais informal.
O que eu aprecío mesmo, são as mulheres. As mulheres mães, filhas, avós, irmãs (que nunca tive) e netas (quem sabe tenha um dia). Sem esquecer as especiais que vez por outra fazem parte de nossa vida a fim de dár-lhe um pouco de côr. Ás vezes um pouco de dôr. Sem esquecer também do "suôr"!!!!
Hoje não é o dia internacional da mulher, nem o dia nacional, nem sequer dia nenhum em especial.
Talvez esteja na hora de fazêrmos um "dia da maçã".
...onde tudo começou!!!
É, dia especial mesmo foi anteontem, isso sim! rsrsrsrs
ResponderExcluirTodos os dias, né Robsonzito!
Beijos