VELOCIDADE ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO.
Qualquer pessoa pode facilmente observar como muitos profissionais em diversas áreas atuam quando não possuem incentívos, e recebem tão somente por aquilo que lhe foi oferecido em carteira.
A menos que se trate de amor à profissão, coisa extremamente rara, o profissional em questão deixa de lado o lado "profissional", e passa a ser um "autômato".
Cumpre seu horário, e "cai fora" depois.
Alguém me disse uma vez, que um certo piloto de fórmula 1, estava já bem adiantado, e com uma vitória garantída. Foi informado dos box que podería "aliviar o pé", mas respondeu que se ele fizesse isso, iría perder a concentração, o que podería ser perigoso. O tal piloto manteve então a pressão louca, e venceu facilmente.
Toda velocidade, ou dinamísmo, exige também que sejamos mais concentrados naquilo que fazemos. Não há como se desviar se não estivermos atentos quando em velocidade.
Já o contrário, nos permite filosofar, viajar na maionese, e aí é que o imprevísto acontece com mais frequência.
Se um profissional desenvolve suas atividades sabendo que participa da produtividade da empresa em que trabalha, todos ganham. Ele desenvolve o máximo de sua potencialidade, sendo por vezes até necessária a "contenção" de seu ímpeto produtívo.
Fiz essa experiência pessoalmente, e até agora só observei excelentes resultados para ambos os lados.
Existe uma certa "comunhão", uma espécie de "cumplicidade" que a empresa se envolve com seus profissionais tal qual uma grande família.
Os custos aumentam um pouco, isso é certo, mas compensam e convergem o que era muitas vezes território pantanoso, em pavimentado facilitando tudo!
Diminuem drásticamente os acidentes de trabalho, e aumenta dantêscamente a produtividade.
Todos saem ganhando.
Então por que essa maldíta CLT? Por que esse empecílho legal?
Não é questão de retirar direitos adquiridos, e tão alardeados politicamente, mas uma tentatíva de se ajustar aos tempos. De ser coerente com os resultados.
De não explorar, mas sim dividir melhor os objetivos, e os mesmos resultados.
É preciso urgentemente rever essa idéia entranhada que limita drásticamente o setôr produtívo, e impede investimentos que poderiam alavancar assustadoramente o progresso do país.
Aliás, nem mudar é preciso, apenas se criar mecanísmos de "flexibilização", de negociações que possam ser adaptadas a todos os setôres produtivos da sociedade.
A menos que se trate de amor à profissão, coisa extremamente rara, o profissional em questão deixa de lado o lado "profissional", e passa a ser um "autômato".
Cumpre seu horário, e "cai fora" depois.
Alguém me disse uma vez, que um certo piloto de fórmula 1, estava já bem adiantado, e com uma vitória garantída. Foi informado dos box que podería "aliviar o pé", mas respondeu que se ele fizesse isso, iría perder a concentração, o que podería ser perigoso. O tal piloto manteve então a pressão louca, e venceu facilmente.
Toda velocidade, ou dinamísmo, exige também que sejamos mais concentrados naquilo que fazemos. Não há como se desviar se não estivermos atentos quando em velocidade.
Já o contrário, nos permite filosofar, viajar na maionese, e aí é que o imprevísto acontece com mais frequência.
Se um profissional desenvolve suas atividades sabendo que participa da produtividade da empresa em que trabalha, todos ganham. Ele desenvolve o máximo de sua potencialidade, sendo por vezes até necessária a "contenção" de seu ímpeto produtívo.
Fiz essa experiência pessoalmente, e até agora só observei excelentes resultados para ambos os lados.
Existe uma certa "comunhão", uma espécie de "cumplicidade" que a empresa se envolve com seus profissionais tal qual uma grande família.
Os custos aumentam um pouco, isso é certo, mas compensam e convergem o que era muitas vezes território pantanoso, em pavimentado facilitando tudo!
Diminuem drásticamente os acidentes de trabalho, e aumenta dantêscamente a produtividade.
Todos saem ganhando.
Então por que essa maldíta CLT? Por que esse empecílho legal?
Não é questão de retirar direitos adquiridos, e tão alardeados politicamente, mas uma tentatíva de se ajustar aos tempos. De ser coerente com os resultados.
De não explorar, mas sim dividir melhor os objetivos, e os mesmos resultados.
É preciso urgentemente rever essa idéia entranhada que limita drásticamente o setôr produtívo, e impede investimentos que poderiam alavancar assustadoramente o progresso do país.
Aliás, nem mudar é preciso, apenas se criar mecanísmos de "flexibilização", de negociações que possam ser adaptadas a todos os setôres produtivos da sociedade.
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